Jornada 2
S
U C O T E
“Partiram, pois, os filhos de Israel
de Ramessés, e acamparam-se em Sucote”.
Números 33:5
Livrados
da escravidão pelo sangue
Vamos com a ajuda do
Senhor estudar a palavra que corresponde ao dia de hoje. Com ajuda do Senhor
estamos seguindo a série das jornadas, e enquanto o Espírito Santo não muda e
confirme, continuamos.
Vamos ao livro de Números, capítulo 33. Hoje tomaremos com
ajuda do Senhor, como texto base, o versículo 5. Números 33:5. Estamos seguindo
o livro das jornadas uma por uma, com a ajuda do Senhor. Diz assim: “Partiram, pois, os filhos de Israel de
Ramessés, e acamparam-se em Sucote”. Na vez passada estivemos vendo em
forma panorâmica, porque nunca se pode esgotar a Palavra do Senhor, mas pelo
menos para ir com sua ajuda entrando nela, nos detivemos no que significa
Ramessés. Hoje com ajuda do Senhor passamos para o próximo nome, e o título
desta vez seria: Sucote.
Essa palavra, partiram,
é muito grande, mas a palavra partiram, deve-se a seguinte palavra: Pois.
Partiram, pois. Havíamos visto primeiro o que era Ramessés. Tudo o que
significava Egito no sentido espiritual; a condição pecaminosa herdada de nossa
carne, o pecador, o pecado, a natureza pecaminosa do pecador; porque
ao dizer pecador poderia se dizer do que comete pecado, mas a palavra não é
suficiente, o pecador é maior, o pecador é a pessoa sujeita ao poder do pecado,
porque nele por natureza opera a lei do pecado e da morte que está na carne e
que temos herdado de Adão; não há opção nisso. Nenhum homem é livre desta
condição, exceto o Senhor Jesus, que venceu o pecado na carne e foi livre do
pecado e veio nos livrar, e tirar-nos desse aspecto. Mas que víamos que
era Ramessés? A situação no Egito; não somente a escravidão a que somos, senão
o que temos feito; também ao mundo e o mundo em seus dois sentidos: o mundo
visível, ou seja, o sistema da chamada civilização, e também o príncipe deste
mundo e seus principados. O mundo, o pecado, os pecados ou a natureza
pecaminosa, todas estas coisas estão incluídas no sentido espiritual debaixo da
palavra Egito, e neste caso, Egito está representado por Ramessés, a cidade em
que os Israelitas estavam obrigados a fazer tijolos, e da qual o Senhor com mão
poderosa, através da páscoa os tirou.
“Partiram, pois”; é
uma obra imensa do Senhor, desde o capítulo 1 de Êxodo até o capítulo 12, temos
todo o processo do que era Ramessés, do que foi a mão poderosa de Deus,
redimindo, julgando os deuses do Egito, julgando aos egípcios e houvera julgado também os israelitas,
porque não pensem que os israelitas eram melhores que os egípcios; eles viviam
no Egito e muitos deles tinham como deus os deuses do Egito, mas o Senhor fez a
diferença pelo sangue do Cordeiro; o que fez a diferença foi o sangue do
Cordeiro. Se os israelitas não tivessem se coberto com o sangue do Cordeiro
também o juízo de Deus haveria estado sobre eles, porque também eles eram
pecadores. A razão pela qual os israelitas foram tirados com mão poderosa foi
porque o juízo de Deus caiu sobre o Cordeiro, no qual eles se cobriram. Eles se cobriram com o sangue
por fora; isso quer dizer no sentido
jurídico; e também comeram do Cordeiro e se alimentaram Dele; isso é no sentido orgânico; são dois
aspectos pelos quais somos participantes de Cristo.
Ele fez uma obra, incluso antes que tivéssemos nascido e
essa obra é uma obra do tipo jurídico; foi uma redenção para pagar o preço dos
nossos pecados ante um tribunal que nos acusava com um ata de decretos que
havia contra nós, com acusações e acusador; quer dizer, com processo e
promotor, mas Deus nos amou e proveu a Jesus, proveu o Cordeiro, e o Cordeiro
proveu de duas formas: Seu sangue, que é a morte; o sangue fala. A primeira vez que se derramou sangue
humano na terra foi o de Abel, e já nessa ocasião Deus disse a Caim: “a voz do
sangue do teu irmão clama a mim desde a terra”; ou seja, o sangue clama. Pelo
derramamento do sangue, Deus não pode ficar quieto; mas agora, observem, veio o
Filho de Deus que não tinha porque derramar Seu sangue, porque Ele não pecou, e
derramou Seu sangue, e assim como o sangue de Abel clamava por vingança contra
Caim, agora resultou o sangue de Cristo clamando por perdão, por redenção, por
nossa justificação.
Uma
nova constituição
Mas não somente tinha que estar debaixo do sangue; isso é
para sermos limpos, livre dos pecados. Sair dos pecados pelo sangue; mas não só
temos que sair dos pecados, senão que também, temos que sair de nós mesmos; quer
dizer, temos que viver por uma nova constituição, porque ao viver pela
constituição herdada de Adão vamos ser pecadores; então agora necessitamos não
só ser perdoados do que fizemos, senão sermos constituídos novas criaturas e
alimentar-nos com o celestial, com o divino e com o ressurreto; ou seja, com a
carne do Cordeiro. Por isso na páscoa também tinha que comer o cordeiro
pascoal, e tinha que comê-lo sem deixar para amanhã; ou seja, sem nenhuma
negligência, com plena consciência, então tinha que comer com ervas amargas; quer
dizer, que representa o arrependimento. Devemos nos arrepender, crer, receber a
Cristo, o nosso Senhor! Amém!
Por isso se come o cordeiro com ervas amargas; é uma espécie
de alfaces como chicórias que são de sabor amargo. Então, agora, isso significa
constituir-se do que se come. Nós vamos nos constituindo daquilo que comemos;
constituímo-nos daquilo que nos alimentamos. Se nos alimentamos de telenovelas,
nos constituímos delas, e depois se somos amigos desses espíritos, esses
espíritos vão ser nossos amigos também; vão vir e nós vamos nos sentir muito
próximo ao mundo, e esses espíritos vão nos rondar. Se nós não queremos ser
rondados por esses espíritos, então temos que ser muito claros com eles e
dizer-lhes: Em verdade não quero saber nada de vocês. E dizer a Deus: Senhor, quero
viver por ti, para ti, diante de ti.
Os israelitas saíram com os pés calçados, havendo antes
despojado aos egípcios. Os egípcios lhes deram as coisas; de toda maneira não é
que roubaram os egípcios, não; os egípcios haviam oprimido aos israelitas e era
justo que levassem algo. Não? Depois de quatrocentos anos de trabalho, era
justo que levassem algumas joias, animaizinhos para servir a Deus no deserto,
verdade? Não era um roubo, era muito justo.
As
tendas dos peregrinos
Agora saem desse lugar e
se dirigem para uma primeira etapa, e essa primeira etapa se chama SUCOTE. A
palavra Sucote tem um significado em hebreu. A palavra Sucote significa como enramada, como cabanas, como tendas,
como tabernáculo, e nos recorda a atitude de peregrinos. Observem uma
coisa: Sucote ficava mais ou menos a uns vinte quilômetros de Ramessés, que
hoje se chama algo como Bakus no Egito. Era onde o imperador Ramessés II
decidiu viver, porque no Egito houve capitais em Mênfis, em Tebas, segundo a
dinastia; mas os Ramessidas decidiram estabelecer-se ali e pôr-lhe o nome de
Ramessés, o mesmo nome de faraó; e puseram os israelitas para edificar Ramessés
e edificar Pitom, que quer dizer serpente. Vocês já sabem o que significa estar
fazendo tijolos para edificar esse sistema.
Sucote ficava mais ou menos a uns vinte quilômetros de
Ramessés; todavia não temos aqui o mapa, mas é um pouco para o norte. Se você
olhar bem o mapa desde Ramessés e vai para o oriente e um pouco para o norte, a
uns vinte quilômetros. Eles saíram já
passado da meia noite. Como a meia noite passou o anjo e eles partiram a essa
hora, felizes, contentes e em festa, e começaram a caminhar; e observem para
onde os dirigiu o Senhor pela mão de Moisés. A primeira etapa foi uma etapa
suave. Sucote, era um lugar onde havia uns pântanos, como uns lagos onde também
havia abundância de peixes, de aves, especialmente gansos e pássaros, onde
inclusive os faraós iam fazer suas caçadas. No princípio era um lugar muito
cômodo, muito agradável, onde valia a pena estar, e estava situado exatamente
na fronteira do Egito, na fronteira; e isso é muito significativo; e o próprio
nome, Sucote.
Ainda que não haja que confundir este Sucote com outros que
existem na Bíblia, porque na Bíblia aparecem três Sucote. Um aparece no tempo
de Jacó; havia uma cidade onde Jacó esteve um tempo e se chamou Sucote, porque
ele mesmo lhe chamou Sucote, pois ali, ele mesmo fez sua tenda; (Gn 33:17)
então aí morou por um tempo, e esse lugar chamou-se Sucote; mas esse Sucote não
é o do Egito. Depois no tempo dos Juízes, especialmente de Gideão, e o filho de
Gideão, Abimeleque, houve outro Sucote que ficava em Galeede, situado para o
lado norte da tribo de Gade e a meia tribo de Manassés e de Rúben que aí tinham
o seu lugar, (Js 13:27). Então ali também há histórias Bíblicas que aconteceram
nesse outro Sucote; mas não vamos confundir o Sucote de Jacó, nem o Sucote
posterior à época dos Juízes, especialmente de Gideão e do seu filho
Abimeleque, o que matou a seus irmãos, filhos de Edom, (Jz 8:5-16) com esse
Sucote egípcio.
Agora estamos é nesse Sucote do Egito, o que fica na
fronteira do Egito. Era um lugar onde havia água e provisões; era um lugar onde
se podia descansar, ainda que o Senhor não os deixou descansar muito tempo ali;
mas de todas as maneiras eles começaram por Sucote. A primeira etapa, a
primeira noite, saíram de noite, praticamente para caminhar toda a madrugada e
todo o dia, porque caminharam como que 600.000 adultos armados, com suas
famílias, são como dois milhões a dois milhões e meio de pessoas caminhando em
caravanas por vinte quilômetros durante um dia inteiro. Isso significa uma
caminhada. Eu não sei quantos aqui já fizeram uma caminhada de vinte quilômetros,
mas qualquer que tenha caminhado vinte quilômetros em um dia sabe que não é uma
coisa pequena. E saíram nada menos que há essa hora; com certeza chegaram
bastante cansados, mas iam felizes, iam contentes, haviam iniciado um êxodo, a
saída, a partida.
Observem o significado de Sucote: tendas, tabernáculos,
cabanas. Já desde o princípio, Deus colocou o Seu povo como peregrino. Essa é a
primeira característica; o povo começa a peregrinar. Observem que quando o
Senhor tira-nos, tira-nos para começar a andar, e andaram bastante; não ficaram
muitos dias em Sucote, só uma noitezinha, depois de uma caminhada de vinte
quilômetros; e no outro dia, outra vez se levantaram, outra caminhada igual,
mas iam com muito ânimo. Mas não passemos a outra, fiquemos em Sucote.
Que pode significar Sucote, espiritualmente para nós?
Primeiro a condição de peregrinos. Igual disse-lhe Deus a Abraão quando ainda
estava em sua terra, com sua parentela e Deus lhe disse Abraão: Deixa sua terra
e sua parentela. Deixa e vem para a terra que Eu te mostrarei[2]; e disse que Abraão saiu
sem saber para onde ia[3], ou seja, sair sem saber
aonde vai, significa sair para confiar em Deus; quer dizer, Deus começava a
ensinar-lhes a fé, e que maneira usou Deus para ensinar-lhes a fé? Primeiro,
estavam arraigados com sua vida segura aqui neste mundo, pelo menos no Egito
tinham cebolas, alhos, pepinos, alho poró, e alguns queriam voltar a
escravidão, porque tinha segurança, e as carnes do Egito. O Senhor lhes pôs
para ser peregrinos, e ser peregrino é uma coisa importante.
Disponíveis
para o Senhor
O Senhor Jesus disse que o que não renuncia o
pai, a mãe, etc. e lhe segue, não pode ser Seu discípulo[4]; ou seja, tem que seguir
ao Senhor; seguir-lhe quer dizer ser peregrino, começa estar disponível para o
Senhor; ser disponível quer dizer que já não posso estar tão arraigado em nada,
porque
estar arraigado é idolatria. Às vezes estamos tão aferrados às
situações, a pessoas; pode ser o modus
vivendi, a maneira como temos vivido dependendo do mundo, que não temos a
suficiente fé para confiar, e que Deus nos ponha para sair como Abraão, sem
saber aonde vamos. Claro que Deus sim, sabe; nós não sabemos aonde vamos, mas
sabemos que Deus sabe, Deus sabe aonde nos leva. Ele nos tirou com mão forte.
Deus sempre tirou os patriarcas; os patriarcas sempre foram
pessoas de tendas, pessoas enramadas, pessoas de tabernáculos, e são
caracterizados pelo altar e pela tenda. Essa foi a vida dos chamados
por Deus, os que Deus chamou; os chamou para viver em tendas e para fazer
altar. Fazer altar quer dizer consagrar todas as coisas a Deus; e viver em
tenda significa não estar arraigados em nada. Em qualquer momento que o
Senhor te leve, tem que estar disposto. Quantas coisas deixamos de fazer para
Deus devido há estarmos amarrado as coisas! As coisas nos mantém amarrados,
amamos as coisas de tal maneira que somos incapazes de deixá-las para seguir o
Senhor. Não, se nós adoramos as coisas que temos, elas nos amarram; então tem
que começar sendo peregrinos, ter um coração disposto para ser desamarrado, um
coração disposto para deixar de ser idólatra e ser adorador. Para
deixar de ser idólatra e ser adorador, tem que aprender a fazer altar e tem que
aprender a viver em tenda; quer dizer, ser peregrino. Nosso coração
aqui é de peregrino.
Há um dito do Senhor Jesus que sobreviveu na tradição extra bíblica,
que diz: Sede transeunte; a vida é como aquele que passa uma ponte, tem que
passar a ponte, mas não pode fazer a casa na ponte. Diz que, se faz a casa na
ponte, não está sendo transeunte; não pode fazer a casa na ponte, pois a ponte
é para passar daqui para lá. Irmãos, realmente nossa vida é a
grandessíssima oportunidade que temos de escolher qual vai ser a nossa
verdadeira casa; mas nossa verdadeira casa não é aqui, nossa verdadeira
casa é lá. La é onde nos dará o que é nosso; essa vida aqui é somente para que
sejamos provados e tomemos ao fim a decisão, no que decidimos ocupar nossa
vida, o que foi que amamos, o que foi que adoramos, ao que tivemos unidos ou amarrados.
Então isto é muito importante, entender o que é a vida de tenda.
Falsos
crentes entre o povo de Deus
Houve algumas coisas específicas que aconteceram em Sucote;
que foram acontecimentos em Sucote. Quando lemos cuidadosamente aos capítulos
12 e 13 de Êxodo, pelo menos uma parte do 13, ali vamos encontrar frases chaves
de algumas coisas. Quando lemos o contexto geral, descobrimos o que aconteceu
em Sucote. Podemos observar pelo menos algumas coisas ali, em 12:37 diz: “Assim partiram os filhos de Israel de
Ramessés para Sucote, cerca de seiscentos mil a pé, somente de homens, sem
contar os meninos”. O censo está em Números; para alguns parece um pouco
exagerado, mas o censo está em Números, e somando por volta de seiscentos e
poucos mil, ou seja, que aqui esses seiscentos é redondo, sem contar os
meninos.
Agora, observem nessa frase seguinte que nos ajuda a entender
um pouco mais esta etapa inicial. Há em Sucote todavia gente que acompanha o
povo sem haver participado de Cristo. Considerem o que diz no verso 38: “E subiu também com eles muita mistura de
gente, e ovelhas, e bois, uma grande quantidade de gado”. Subiram com eles
para Sucote. Que significa Sucote? Uma primeira etapa; somos peregrinos e
alguns nos acompanham nas primeiras etapas, mas nos acompanham da boca para
fora. Acompanhar as coisas de coração é uma coisa, acompanhar as coisas com
revelação é uma coisa distinta de estar no ambiente; alguma pessoa foi pega
pelo ambiente e pode acompanhar o ambiente cristão; pode saber os corinhos,
pode ser filho ou sobrinho ou neto da vovozinha que é crente e a vovozinha o
leva para a escola dominical, e sabe muitas coisas como os crentes, mas não
teve uma experiência pessoal com Deus. Deus está representando nessas primeiras
etapas, e considerem o verso 38. Êxodo 12:37-38.
“³⁷Assim partiram os filhos de Israel de
Ramessés para Sucote, cerca de seiscentos mil a pé, somente de homens, sem
contar os meninos. ³⁸E
subiu também (aqui está esse também; são pessoas que
mais adiante vão causar problemas nas etapas posteriores) com eles muita mistura de gente, e ovelhas, e bois, uma grande
quantidade de gado.
Vamos nos deter um pouco aqui antes de entrar no seguinte
ponto de Sucote. O segundo ponto de Sucote é o dos alimentos, dos asmos, mas
isso é depois. Primeiro aparece aqui gente que não é de Deus, mas que está
entre o povo de Deus; gente que está nas primeiras etapas, quando não se nota
quem é e quem não é. É quando o Senhor disse a parábola do trigo e do joio[5]. Quando o trigo é novo, é
parecido com o joio. Veio o inimigo e semeou joio entre o trigo e logo
cresceram juntos o joio e o trigo; enquanto o trigo não amadurece se parece com
o joio. E quando lhe disseram: Senhor,
acaso não semeaste boa semente? Como é que há joio no campo? Um inimigo fez
isso. Não queres que arranquemos o joio? Não, não seja o caso que arrancando o
joio, arranqueis também o trigo; quer dizer, que no principio, quando se é
novo na caminhada, quando apenas começa a peregrinação, não se nota bem quem de
verdade nasceu de novo e quem não, e o não nascido de novo, apenas está
seguindo de uma forma cultural, alguns não foram levados ao Senhor, foram
levados, como dizem muitos irmãos, a reunião dos irmãos. Venha, eu te convido
para vir onde tem uns irmãos muito queridos; ali eles são muito bons. Os levam,
pois, aonde os irmãos ou aonde um pastor que prega muito bonito, ou lá cantam
muito lindo, mas a pessoa não foi levada ao Senhor.
Tudo
começa com a páscoa
Note que foi aqui em
Sucote quando o Senhor disse aos israelitas sobre a congregação dos
primogênitos, no capítulo 13 de Êxodo; e há outra coisa que acontece em Sucote.
Em Sucote o Senhor disse aos israelitas que celebrem esse dia. Eles saíram no
dia 15 do mês de Abib-Nisan que é o primeiro mês do ano. Aparece tanto em Êxodo
12 como em Números 33. Diz Números 33:3: “Partiram,
pois, de Ramessés no primeiro mês, no dia quinze do primeiro mês; no dia
seguinte da páscoa saíram os filhos de Israel por alta mão, aos olhos de todos
os egípcios”. Vemos, pois, que a páscoa se celebra no dia 14. Vamos a Êxodo
12 e comparemos com Números 33. Em Êxodo 12, o Senhor estabelece que Abib seja
o primeiro mês, e é o mesmo mês de Nisan; é ele que corresponde a chamada
semana santa, que às vezes no calendário gregoriano, cai em março, as vezes em
abril. O verdadeiro ano novo, segundo Deus, é na semana santa, não é em
janeiro, porque isso de janeiro é do deus jano, fevereiro do deus febo, março
do deus marte; assim como lunes (segunda) da lua, martes (terça) de marte,
miércoles (quarta) de mercúrio; isso é pagão.
O calendário de Deus está aqui em Êxodo 12. Observe o que
diz Deus. Êxodo 12:2 “Esse mês vos será o
princípio dos meses; este vos será o primeiro mês do ano”. Isso significa
que para o povo de Deus, este será o primeiro dos meses do ano; mas claro, Roma
herdou da Grécia, Grécia do Egito, então o calendário do mundo é um calendário
pagão; o verdadeiro calendário é este.
Então observem, irmãos, isto que aconteceu. Para o Senhor
tudo começa com a páscoa. Este será para vocês o primeiro mês, qual mês? O mês
que se celebra a páscoa. O que é a páscoa? O
sacrifício do Cordeiro. Esse é o verdadeiro começo do povo de Deus; o
verdadeiro começo é quando o Senhor morreu por nós, derramou Seu sangue, cremos
nEle, o recebemos; aí recém nascemos de novo e aí recém começamos. Então para
Deus, o verdadeiro começo é com a páscoa; por isso o começo para nós é em Abib;
não importa qual é o calendário do mundo. Para vós, Meu povo, este será o
primeiro mês. O mês de Abib, que se chama também Nisan, que às vezes encaixa
com março ou com abril, esse é o primeiro mês do ano. Por isso é que a um mês
se chama setembro, porque era o sétimo, outubro, o oitavo, novembro, o nono;
foi os pagãos que mudaram as coisas, mas a verdadeira ordem é a bíblica.
Então considerem que tudo para o Senhor começa com Cristo. Quando
viemos com o sangue de Cristo e recebemos o Cordeiro, aí é quando para nós
começa a vida; esse é o verdadeiro começo. Mas, que aconteceu em
Sucote? Sabem o que aconteceu em Sucote? Primeiro tenhamos em conta que eles
saíram no dia 15. Na Bíblia, o dia não começa às 12 da noite, senão quando se
põe o sol; a essa hora acabou-se o dia e começou a tarde e a manhã do dia seguinte.
Na Bíblia: diz a tarde e a manhã. Quando se põe o sol é às seis da tarde, aqui
para nós neste hemisfério, aí terminou esse dia e começou à tarde do dia
seguinte. Agora, por exemplo, as 8 e meia da noite são as 2 e meia da tarde, e
logo quando sai o sol as 6 da manhã, então aí começa a manhã, de maneira que as
12 do dia é as 6 da manhã. Às 6 da tarde são 12 do dia, e aí acaba-se o dia;
tem 12 horas de dia e 12 horas de noite mais ou menos na parte equatorial;
então essa é a ordem. No dia 14 de Abib, eles celebraram a páscoa, e no dia 15
saíram, e Deus lhes disse: todo dia 15 do primeiro mês, Por quê? Porque o
número sete é o número sagrado. Primeira semana 7, segunda semana 7, são
quatorze; aí celebra-se a páscoa e no dia 15 do mês começa a terceira semana;
aí é onde Deus considera que realmente é a celebração da páscoa.
Eles saíram na noite, que era tarde, e viajaram durante o
dia 14; mataram o cordeiro à noite, ou seja ao chegar o dia seguinte, o dia 15,
que começou as 6 da tarde do dia 14; começaram então a reunir-se para comer o
cordeiro por família e a meia noite passou o anjo, por aí às 12 da noite, uma
ou duas da manhã; estavam os egípcios chorando e dizendo: Vão-se daqui porque
vamos morrer todos, e levem tudo o que seja necessário. Dali eles saíram de
madrugada, apressados, levando todas as coisas; isso foi o dia 15, então –
ouçam para entender algo do que significa Sucote, o dia 15, quando eles
chegaram a Sucote, o Senhor lhes disse: Este dia vocês vão celebrar todos os
anos, este dia vai ser sagrado para vocês; todos os anos vão reunir-se com suas
famílias e vão comer o cordeiro da páscoa com pães asmos, com ervas amargas;
vão comer a páscoa de pé, e quando seu filho lhe perguntar, o que é este rito
que vocês têm? Vocês lhes responderão, nós éramos escravos no Egito e coisa e
tal, e o Senhor nos livrou desta maneira. Mas observem em um detalhe que
acrescentou o Senhor. O Senhor ali, vocês podem ler em suas casas, eu estou
resumindo, lhes disse que quando celebrarem a festa da páscoa que Ele instituía
- em Sucote foi que se instituiu para celebrar esse dia, porque esse dia saíram
de Ramessés e chegaram a Sucote, sabem o que disse o Senhor? Que nenhum
estrangeiro nem forasteiro podia provar da páscoa e se algum estrangeiro queria
provar tinha que circuncidar-se como qualquer israelita e aceitar o Deus de
Israel; quer dizer, tinha que receber a Cristo no sentido simbólico, então
assim podia receber a páscoa; não seria mais contado como estrangeiro, senão
como um natural, já não havia diferença. Mas se não se circuncidasse, se não
aceitasse o pacto com o Deus de Abraão, que é Cristo, continuaria sendo
considerado um estrangeiro. Porque Deus fez um pacto com Abraão e esse
pacto é que na semente de Abraão seriam benditas todas as nações; ou seja que
esse pacto se referia a Cristo; e o sinal do pacto era a circuncisão; quer dizer, cortar com a carne, cortar com o
velho homem e começar com o novo homem, nascer de novo. Aí sim era
considerado parte do povo e já não havia diferença; mas se não se circuncidava
e aceitava o pacto de Abraão, então não podia participar da páscoa. Onde Deus
deu essa instrução? Precisamente em Sucote.
De Sucote saíram os israelitas que comeram a páscoa; mas
também houve gente que saiu e que não eram nascidos de novo, e foram as pessoas
que depois chegaram a causar problemas; mas que estavam entre eles com se
fossem deles, andavam sempre com eles, mas não podiam participar da páscoa;
eles não tinham a Cristo, tinham religião, e nas primeiras etapas da caminhada
cristã há muita gente que está nessa situação; está vagueando por aí, vem e
visita; por aí lhe falam disso e daquilo, mas não nasceu de novo. O Senhor diz
que não pode ser estrangeiro, não pode, se é estrangeiro não pode, mas se
aceita o pacto com o Deus de Abraão e em sinal do pacto se circuncida, então
pode; quer dizer, que não importa se é incrédulo; se aceita a benção de Deus
que é Cristo, já deixou de ser estrangeiro e passa a ser como um natural do
povo de Deus, mas se não recebe a Cristo, se não recebe a circuncisão como
sinal do pacto do Deus de Abraão, com Abraão e seu povo, então é considerado
forasteiro e diz que nenhum deles poderá comer a páscoa.
Os
problemas do joio
O que caracterizava esta
primeira jornada de Sucote? Primeiro: Para o povo de Deus era começar a peregrinação,
começar a deixar as coisas, começar a caminhar pela fé. Segundo: Entre os que
caminhavam alguns não haviam participado do cordeiro, nem do sangue, e saíram
porque viram que saíram os israelitas.
Eles viram o que Deus fez e foram com eles, pois resulta que
nessas cidades egípcias haviam bairros dos da Ásia menor, bairros dos
amalequitas, de semitas, havia bairros dos líbios, de sudaneses, de etíopes,
que viviam juntos com os israelitas e ali tinham seu santuário da deusa Astarte
e coisa tal. Tudo isso tinha no Egito, e quando saíram os israelitas, muita
gente caminhou com eles; então considerem o que significa Sucote.
É um começo de peregrinação, mas há muita mistura, há gente
que não é do povo hebreu. Por exemplo, podemos ver na epístola de São Judas
Tadeu a explicação que faz Judas de coisas que disse o mesmo São Pedro, leiamo-la
primeiro em Judas, porque às vezes se não às lemos em Judas pode-se mal
entender a de São Pedro. Vamos ler nos últimos versículos desde o 16, onde diz:
“¹⁶Estes
são murmuradores”, ou seja, para uma pessoa que não nasceu
de novo é muito fácil murmurar, dizer, criticar, porque como não tem o
Espírito, não é ensinado por dentro, não se dá conta do que faz. Quando uma
pessoa tem o Espírito pode falhar mas imediatamente se dá conta e tem que pedir
perdão; a outra pessoa não se dá conta nem pede perdão, parece que não nasceu
de novo, está na cultura evangélica mas não nasceu de novo, não está no reino
de Deus. Continua dizendo em Judas:
“¹Estes[6]
são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas
concupiscências, e cuja boca diz coisas muito arrogantes, admirando as pessoas
por causa do interesse.¹⁷Mas
vós,
(observem a diferença) amados,
lembrai-vos das palavras que foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor
Jesus Cristo. ¹⁸Os
quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam
segundo as suas ímpias concupiscências”.
Não era isso que dizia São Pedro na segunda carta? Pois note,
quando você lê só São Pedro dizendo que viriam falsos mestres que inclusive
ensinariam heresias de perdição, que estariam no meio dos amados irmãos,
comendo com os irmãos, mas que andariam também fornicando, adulterando,
murmurando⁶.
O que acontece entre o povo de Deus? Porque há pessoas do povo de Deus que
pecam com tanta facilidade e no entanto tem a cultura evangélica? Aqui explica
Judas. Diz:
“¹⁹Estes são os que causam divisões,
sensuais, que não tem o Espírito”.
Essa é a explicação. Se você lê só Pedro, se perguntará:
Como pode haver estas pessoas que até mestres são? Sim, são mestres, mas
ensinam heresias de perdição e negam ao Senhor, mas o negam religiosamente, o
negam em pleno púlpito. Sabiam que há púlpitos em catedrais com vidros
coloridos, com órgãos de tubo, onde o pregador tem o seu pescoço envolvido com
sua toga, vivendo dos dízimos da organização e ensina que Jesus Cristo não
ressuscitou, nem que nasceu de uma virgem chamada Maria, nem que a Bíblia é a
Palavra de Deus? Então como é isso? Ensinando heresia dentro do ambiente
religioso; isso se deve a existência de uma cultura religiosa, ocidental, mas
não nasceu de novo, não tem o Espírito.
Irmãos, quando o trigo é novo, digo, quando acaba de brotar
ou de sair, não se nota a diferença do joio, e se você arranca o joio, podes
arrancar também o trigo, porque não se nota a diferença. À medida que se vai
caminhando, se vai caminhando e se vai caminhando, aí começas a ver o que
aconteceu com aqueles que saíram, mas que não haviam nascido de novo, que
não haviam comido ao Cordeiro, nem estavam debaixo do sangue. Há
pessoas que não estão debaixo do sangue, que não tem a Cristo, que não tem o
Espírito, mas que estão entre os cristãos, sem ser eles cristãos.
Isso aconteceu em Sucote.
Não é suficiente estar entre o
povo cristão. Às vezes nós podemos pensar que todos os que estão presentes
estão entendendo tudo, e estão caminhando com o Senhor, e nem sempre é assim.
Muitos estão entendendo bem; muitos estão entendendo naturalmente e tomando as
coisas por outro lado; podem acompanhar e até podem ensinar, mas a
chave está em haver participado do pacto de Deus, da aliança com o Deus de
Abraão, uma verdadeira relação pessoal; estar de verdade debaixo do sangue e
haver comido do cordeiro e haver sido circuncidado; então é um verdadeiro
israelita. Não é um sírio, nem um asiático, nem um sudanês que está
acompanhando os egípcios. Não. Agora, posso haver sido um egípcio, posso haver
sido um cananeu, mas se aceitou o pacto de Deus e foi circuncidado, pode comer da páscoa,
pode participar e é considerado como do povo; quer dizer, ninguém é excluído;
nenhum pecador por mais perverso que seja é excluído; qualquer pessoa pode
receber diretamente, mas tem que ser uma relação direta e pessoal com Deus;
não é suficiente um acompanhamento cultural.
Observem, irmãos, um pastor luterano dizia ao irmão Aniceto
Mário Franco no Brasil, que da colônia luterana da qual ele era pastor, que era
de 2000 luteranos, apenas 26 eram nascido de novo, porque os outros eram
luteranos, pelo fato de haver nascido na Alemanha, tal como sucedeu na época da
reforma, que segundo a religião do príncipe, era a do povo. Nascia-se na
Espanha era católico, se nascia na Suécia era luterano e se nascia na Holanda
era reformado, e depende, porque se era de Amsterdam, era calvinista, e se era
reformado de Rotterdam, era ariano; mas dependia de haver nascido nessa
cultura; não era que havia nascido de novo nem que tivesse uma condição
pessoal, não. Se o príncipe aceitava as ideias de Lutero, todo seu país era luterano;
então observemos quantos luteranos houve na Alemanha.
A religião da Alemanha era a religião luterana, então o
Estado subsidiava aos clérigos luteranos que haviam sido clérigos católicos que
haviam se convertido ao luteranismo, e havia uma religião do Estado; não era
novo nascimento; e assim continua em muita gente, que não tem um novo
nascimento pessoal, não tem uma relação pessoal com o Senhor, ele e Deus
através de Cristo; uma fé sincera e verdadeira com Ele. Não se trata de excluir
ninguém, não; é a pessoa mesma que não foi para o Senhor, que não recebeu o
Senhor de forma direta e pessoal.
Os
pães sem levedura
Então, esta é uma lição
que tem que aprender em Sucote. Em Sucote Deus disse: Me consagrarás a todo
primogênito. Que festa continuava depois da páscoa? A páscoa também se chama
festa dos asmos, ou seja os pães sem levedura, quer dizer, a pessoa que recebe
a Cristo, é uma pessoa que muda de vida, seu alimento começa a ser sem
levedura. Por isso Paulo diz aos Coríntios:
“[7]Alimpai-vos,
pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem
fermento. Por que Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. [8]Por
isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e
da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade”. Os pães sem
levedura foram os pães que os israelitas comeram em Sucote, porque eles, diz
aqui em Êxodo 12:37-39: [9]Assim partiram os filhos de Israel de
Ramessés para Sucote, cerca de seiscentos mil a pé, somente de homens, sem
contar os meninos. ³⁸E
subiu também com eles muita mistura de gente, e ovelhas, e bois, uma grande
quantidade de gado. ³⁹E
cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, porque não se tinha
levedado, porquanto foram lançados do Egito; e não se puderam deter, nem
prepararam comida”.
Já não estão no Egito, agora estão em Sucote. Essa era a
comida em Sucote: Pães sem levedura, asmos, por isso foi que quando o Senhor
estabeleceu a festa da páscoa, disse: Depois da festa da páscoa, durante sete
dias, comeram pães asmos, porque quando eles saíram do Egito, o Senhor os pôs a
comer pães asmos. Isso quer dizer que estamos no mundo, sob o pecado, e o Senhor nos
perdoa, nos liberta, nos tira, nos faz peregrinos e nos põe para caminhar com
Deus. Já desde o princípio tem que comer pães sem levedura. Antes no
Egito se comia levedura, mas agora não. No mesmo princípio, desde a primeira
etapa, o Senhor já pede santidade do Seu povo, é já uma separação; todavia nem
sequer tinham se batizado, porque é apenas no Mar Vermelho que se batizam, mas
já caminharam, já creram; sim creram, saem e saem, caminham em direção a Deus e
caminham em santidade, já desde o princípio. Desde o princípio pães asmos, sem
levedura. “E cozeram bolos asmos da massa
que levaram do Egito, porque não se tinha levedado, porquanto foram lançados do
Egito; e não se puderam deter, nem prepararam comida”. Então, esta foi a
primeira comida; a primeira comida foi o cordeiro com pães sem levedura e ervas
amargas, isso foi em Ramessés, e em Sucote foi pães sem levedura.
Que aconteceu em Sucote? Começaram a peregrinar e a caminhar
com o Senhor em Santidade, mas havia muita gente que os acompanhava que não
eram deles. Diz São João: “Saíram de nós,
mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é
para que se manifestasse que não são todos de nós⁸”. Veem-se
multidões, mas quantas dessas multidões realmente são de Deus? Quando se está
começando no cristianismo, há muitas conversões, muita gente, mas o Senhor não
se enganava. “Ah! me segues, porque
haveis comido pão e vos saciastes”(Jo 6:26c), por isso me seguem, porque
querem saúde, dinheiro, amor, etc., mas caminhar com o Senhor, comer o
Cordeiro, comer pães sem levedura, isso já não.
Então, irmão é muito significativa essa primeira noite
passada fora do Egito: Sucote. Então em Sucote havia pães sem levedura,
consagração dos primogênitos com a instituição da páscoa e proibição de dar a
páscoa aos que não eram do povo de Israel, quer dizer, aos forasteiros e aos
estrangeiros. Mas se eles se circuncidavam, mostrando que faziam pacto com o
Deus de Abraão e creram em sua benção, aí sim, eram contados como se fossem do
povo.
Já não havia diferença entre sudanês, entre líbios, entre
cananeus, egípcios e israelitas; agora eram o povo de Deus. O que os fazia um? O Cordeiro, ou seja a identificação com
o Deus de Abraão, com a benção de Abraão, com a semente de Abraão, com o
Cordeiro, com o sangue do Cordeiro, com a circuncisão, ou seja a identificação com Ele
em Sua morte e em Sua ressurreição; então por isso Sucote não ficava em
Canaã, ficava na fronteira, e isso é o que essa primeira etapa representa,
apenas o começo da caminhada, mas, é muito bom que nós saibamos estas coisas.
Amém, irmãos?
[1] Ensino de Gino Iafrancesco V. na
localidade de Teusaquillo, Bogotá, D. C., Colômbia, América do Sul, em 26 de
novembro 1999. Pertence ao Livro das
Jornadas.
[2] Referência a
Gênesis 12:1
[3] Referência a
Hebreus 11:8
[4]
Ver Lucas 14:33
[5]
Ver
Mateus 12:24-30, 36 e 43
[7] 1 Coríntios 5:7-8
[9] 1 Coríntios 5:7-8
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