LIVRO
DAS
JORNADAS
Gino Iafrancesco V.
EPÍLOGO
Uma olhada panorâmica
Vamos fazer uma
espécie de epílogo ao Livro das Jornadas. Hoje não vamos ver nenhuma jornada,
porque já terminamos essas 42 jornadas. Assim como houve uma introdução ao
Livro das Jornadas, agora vamos fazer um epílogo; uma olhada retrospectiva
panorâmica. Para poder fazê-lo, eu sugeriria que olhássemos o capítulo 10 da
primeira epístola de Paulo aos Coríntios. Penso que este capítulo nos ajuda a
ter uma visão a voo de pássaro do que foram as jornadas em geral; creio que
esse foi o propósito do Espírito ao inspirar este capítulo a Paulo; de ter uma
olhada global, geral. Então vamos começar no capítulo 10 da 1ª aos Coríntios,
mais ou menos desde o verso 1 até o verso 14 inicialmente, para o epílogo ao
Livro das Jornadas; depois vamos ver, com ajuda do Senhor, outras passagens que
ao longo das Jornadas se mencionaram, que agora é necessário torná-los a ver
para ter a estrutura completa do assunto.
Diz Paulo: “Ora, irmãos, não quero que ignoreis ...”, e começa a fazer uma
descrição de algumas das jornadas de forma representativa de todas as jornadas.
O Espírito não quer que ignoremos estas jornadas. “¹Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos
debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. ²E todos foram batizados em
Moisés, na nuvem e no mar, (nestas poucas palavras Paulo está sintetizando
as jornadas de Ramessés, de Sucote, de Etã, de Pi-Hairote; ou seja, as
primeiras jornadas) ³E todos comeram de
uma mesma comida espiritual, (aí se refere à jornada do maná do deserto de
Sim) ⁴E beberam todos de uma mesma bebida
espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era
Cristo”. Aí nos recorda a jornada de Refidim e outras jornadas posteriores
onde também se deu água da rocha; por isso diz: “... da pedra espiritual que os seguia ...”; não era só Refidim,
mas em Refidim foi a primeira vez que saiu água da rocha. “⁵Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram
prostrados no deserto. (Aí está Ritma e demais) ⁶E estas coisas foram-nos feita em figura, para que não cobicemos as
coisas más, como eles cobiçaram. (Aí temos Quibrote-Taavá, tumbas dos
cobiçadores). ⁷Não vos façais, pois,
idólatras, como alguns deles,
conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para
folgar. (Isso foi no monte Sinai, quando Moisés estava recebendo as tábuas
e Arão ficou e fez aquele bezerro de ouro) ⁸E
não nos prostituamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três
mil. (Isso foi nos campos de Moabe, em Sitim, pela armadilha que lhes
preparou Balaque por conselho de Balaão) ⁹E
não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas
serpentes. (Isso foi o que aconteceu em Zalmona) ¹⁰E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram
pelo destruidor. (isso foi o que aconteceu em Queelata) ¹¹Ora, tudo isto (volta e repete o
Espírito) lhes sobreveio como figuras, e
estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”.
Jornadas para nos ilustrar
Creio que qualquer de nós se dá conta
que realmente estamos nos fins dos séculos; ou seja, que tudo aquilo era para
nós. O propósito de todas aquelas jornadas é para admoestar-nos uns aos outros;
para que estejamos abertos a todas estas admoestações; não as passemos por
alto, porque Deus as preparou especialmente para estes tempos, a quem tem
alcançado os finais dos séculos. O Livro das Jornadas é para os fins dos
séculos. “¹²Aquele, pois, (se
houvesse começado somente por) que cuida
estar em pé, olhe não caia.”, não o relacionaríamos com as jornadas; mas
diz: “¹²Aquele, pois, que cuida estar em
pé, olhe não caia”. O que quer dizer isso irmãos? Que todas essas jornadas
são para ilustrar-nos sobre as muitas possibilidades de cair pela direita, pela
esquerda, pela frente, por trás, por cima, por baixo, e Deus nos ilustrou de
uma maneira prodigiosa por muitas partes para que não caiamos. “¹³Não veio sobre vós tentação, senão
humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes
com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar”. Aqui
vemos duas coisas: não é algo desumano, não; são tentações humanas.
Deus é fiel e não vai permitir satanás levar-nos a algo que não podemos
resistir; somente quando as pessoas já tem insistido em rebelar-se contra Deus
até o último momento, é que Deus nos entrega a satanás, e aí sim estamos
submetidos a um poder que não se pode resistir; mas enquanto isso estas
tentações são humanas e se podem resistir com a ajuda de Deus, porque Deus é
fiel. Por isso diz: “... antes com a tentação dará também (Deus) o escape, para que a possais suportar”.
Isso é o que quer dizer Êxodo, saída. Cada jornada é uma saída; sim, uma saída
de um problema. Realmente os problemas foram grandes problemas mas sempre houve
saída; saíram. Então diz: “Portanto,...”
e volto a insistir neste “portanto”;
se houvesse dito somente: “meus amados,
fugi da idolatria”, mas diz: “Portanto”;
ou seja, no contexto de todas as jornadas se diz: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia”; e nesse mesmo
contexto diz no 14: “Portanto, meus
amados, (é para o povo do Senhor) fugi
da idolatria.”; quer dizer, sair
de tudo o que não tenha a preeminência
em Deus e dar cada vez mais lugar
somente para Deus. Então vemos que essa passagem é uma visão panorâmica
que nos recorda as jornadas e nos chama a atenção a esses exemplos para
adquirir de Deus admoestação.
Jornadas progressivas
Essas jornadas tem sido jornadas
progressivas. Os irmãos recordam que as temos comparado com os estágios espirituais
que aparecem na primeira carta de João. Vamos ler a 1ª carta de João para que
os irmãos mais novos que ouviram estas coisas mais superficialmente, as tenham
agora presentes neste epílogo nas Escrituras. 1 João 2:12-14, diz pelo Espírito
Santo com grande fé do apóstolo João assim: “¹²Filhinhos,
escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados”. Observem
que quando fala de filhinhos pela primeira vez, fala relacionado à graça; foram
jornadas de perdão, de libertação, de graça; mas logo faz o contraste: “¹³Pais, escrevo-vos, porque conhecestes
aquele que é desde o princípio ...”. Já não está falando somente de haver
sido perdoados, senão de haver aprendido conhecer a Deus em Seus caminhos; esses são pais. Logo diz entre os filhos e os
pais: “... Jovens, escrevo-vos, porque
vencestes o maligno ...”. Estes são os que enfrentam diversos problemas e
provas. Agora volta e menciona aos filhinhos: “... Eu vos escrevi, filhos, (filhinhos) porque conhecestes o pai”. Claro, quando disse aos pais: haveis
conhecido o que é desde o princípio, representa todo o caminho; quando fala dos
filhinhos: haveis conhecido, no sentido que haveis começado a conhecer; logo
volta aos pais: “¹⁴Eu vos escrevi, pais,
porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. (e repete) Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes,
(olhem como fala na fé, transmitindo essa certeza no novo homem) e a palavra de Deus está em vós, e já
vencestes o maligno”. Quase sempre essas lutas contra o maligno aparecem
entre os jovens; observem que na primeira ocasião que fala dos jovens lhes diz:
“... Jovens, escrevo-vos, porque venceste
o maligno ...”; e aqui diz o mesmo: “...
porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno”.
Então vemos aqui o nível dos filhinhos, o nível dos jovens e o nível dos pais
em geral, que inclui logicamente os anciãos. Estas jornadas, como vocês as
podem contar em Números 33, são 42 jornadas.
Na Bíblia os números tem um sentido
espiritual. O número 42 se forma de multiplicar o 6 pelo 7; o número 6 é o
número do homem, porque Deus fez o homem no sexto dia; a humanidade é sempre
representada no número 6, e o número 7 representa a obra de Deus. Deus completa
sua obra em 7, como no heptamerom dos
7 dias da criação. Por isso se fala das sete trombetas, das setes taças, dos
sete selos, das sete igrejas, das sete bem-aventuranças; vocês veem o número
7,7,7, por muitas partes da Bíblia, mostrando que Deus completa sua obra em 7.
Agora, 42 é 6 X 7; ou seja, a essência destas jornadas que é 42, é como dizer,
o trato de Deus com o homem: 6 X 7 = 42. Há sete grupos de jornadas de 6.
Grupo
1. Meninos. O primeiro grupo, ou seja, as primeiras 6 jornadas que são: Ramessés,
Sucote, Etã, Pi-Hairote, Mara e Elim, são as jornadas que correspondem
aos filhinhos; são as jornadas fronteiriças, onde se passa do mundo pelo átrio
para o Lugar Santo, mas no átrio; se passa do mundo, que era Ramessés, ao
átrio; ou seja, correspondem ao átrio; são as jornadas dos filhinhos; são as
jornadas que poderíamos dizer dos fundamentos. O fundamento do arrependimento
de obras mortas, da fé em Deus, da doutrina dos batismos, da imposição de mãos,
da ressurreição dos mortos e do juízo eterno.
Grupo
2. Jovens. Depois vem o dobro das jornadas; ou seja, outros dois grupos de
6 que correspondem aos jovens; começa o segundo grupo de 6. Mar
Vermelho, deserto de Sim, Dofca, Alus, Refidim e Monte Sinai; esse é o
segundo 6.
Grupo
3. Jovens. Logo vem o terceiro grupo de 6: Quibrote-Taavá, Hazerote, Ritma,
Rimom-Perez, Libna e Rissa; essas doze jornadas que são o dobro da dos
filhinhos; são as jornadas que correspondem aos jovens; digamos aos
adolescentes espirituais que vão deixando de ser meninos e vão chegando a ser
adultos; mas os jovens não são tão meninos, mas tampouco são adultos. Às vezes parecem que avançam às vezes
parecem que retrocedem. São o dobro das jornadas dos jovens em relação às dos
filhinhos.
Grupo
4. Pais. Depois vem o dobro dos jovens que são as jornadas dos pais. O
dobro de 6 é 12 e o dobro de 12 é 24; aí nessas 24 jornadas temos outra vez os outros 4 grupos de 6; desde Ramessés ate
Elim; segundo grupo de 6: desde o mar vermelho até o Monte Sinai; terceiro
grupo de 6: desde Quibrote-Taavá até Rissa; logo já começam as jornadas
relativas a liderança, ou seja: Queelata, Monte de Sefer, Harada, Maquelote,
Taate e Tara; esse é o quarto grupo de 6, esse já pertence aos pais.
Grupo
5. Logo começa o 5º grupo de 6; ou seja, Mitca, Hasmona, Moserote,
Bene-Jaacã, Hor-Hagidgade e Jotbatá.
Grupo
6. Pais. Depois dessa aparece outro grupo de 6, que são as seguintes: Abrona,
Eziom-Geber, Cades, Monte Hor, Zalmona e Punom, que é o sexto grupo de
6.
Grupo 7. Pais. Logo vem o
sétimo grupo de 6 que são: Obote, Ije-Abarim, Dibom-Gade,
Almom-Diblataim, Montes de Abarim e Campos de Moabe. Assim em grupos de
6, vão se completando o trabalho do Senhor com seu povo para levá-los de
perdidos a filhinhos, de filhinhos a jovens, e de jovens a pais, o qual já
incluem todos os demais. Os filhinhos se introduzem no átrio, os
jovens no Lugar Santo, e os pais no Lugar Santíssimo. Essa jornadas são os véus
que se tem que atravessar.
Os primeiros rudimentos
Agora vamos a Hebreus capítulos 5 e 6,
na passagem do capítulo, para que olhemos também o avanço espiritual; que assim
como o vê João, de filhos a jovens e a pais, assim também o vê Lucas em
Hebreus, da seguinte maneira; vocês sabem que eu creio que Lucas escreveu
Hebreus. Hebreus 5 desde o verso 11; vamos ver ali o processo terminando o
verso 11 e os primeiros versos do 6; porque essas jornadas são um processo; e
aqui também Lucas, pelo Espírito Santo, ou o autor da carta aos Hebreus, fosse
qualquer outro, nos mostra um processo. Vinha falando o capítulo 5 de Cristo,
Melquisedeque e muitas coisas tipológicas, e então diz no verso 11: “¹¹Do qual muito temos que dizer, de difícil
interpretação; (há muitas coisas que dizer, mas são difíceis de explicar e
agora diz porque são difíceis de explicar) porquanto
vos fizestes negligentes para ouvir”. Agora, por que vos fizestes negligentes
para ouvir? “¹²Porque, devendo já ser
mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam
os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que
necessitais de leite, e não de sólido alimento”.
Então, fixem-se no que diz aqui o
Espírito Santo: “... devendo já ser
mestres pelo tempo,...”; ou seja, que se espera que os meninos não fiquem
meninos, senão que os meninos cheguem a ser jovens, e depois de ser jovens,
cheguem a ser pais; quer dizer, cheguem a ter filhos, incluso netos; ou seja,
cheguem a ser mestres e sejam anciãos, façam discípulos; mas diz uma coisa
aqui: “... devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos
torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus;...”.
Notem que uma porção da palavra de Deus, se refere ao que se chama: os
primeiros rudimentos; ou seja, o que diz aqui: que necessitais de leite. O
leite são os primeiros rudimentos das palavras de Deus; o que corresponde aos
fundamentos; ou seja, corresponde as primeiras jornadas. Se passamos aos versos
13 e 14, chegamos ao 6, onde se nos descreve quais são essas primeiras palavras
de Deus, os rudimentos da palavra de Deus, quer dizer, os fundamentos da
doutrina de Cristo. Capítulo 6: “¹Por
isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, (passando mais além de
Elim) prossigamos até a perfeição, não
lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em
Deus”. Quando diz: “... não lançando
de novo ...”, estão descrevendo
quais são os que uma vez se devem lançar e oxalá não seja necessário lançar de
novo. Descreve 6 rudimentos da palavra de Deus, que são as primeiras coisas que
temos que aprender, e que são as que correspondem a essas primeiras jornadas de
Ramessés a Elim: o fundamento do arrependimento de obras mortas, da fé em Deus,
da doutrina dos batismos, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do
juízo eterno. Esses seis assuntos são os fundamentos: O fundamento do
arrependimento de obras mortas, da fé em Deus, da doutrina dos batismos,
imposição de mãos, ressurreição dos mortos e juízo eterno. Esses são os
primeiros rudimentos da doutrina de Cristo, das palavras de Deus; isso é o
leite; isso é o que se deve aprender nas primeiras jornadas, o que corresponde
aos filhinhos, digamos de Ramessés a Elim.
Alcançando maturidade
Mas voltemos ao
capítulo 5. Havia dito: “... que necessitais
de leite, e não de sólido alimento”. Recordam do que o Senhor disse ali em
Pi-Hairote, em Etã, por esses lugares? Não vão direto pelo caminho de Horus ou
de Osiris; que era aquele caminho em que iam direto praticamente desde o Egito
para Filistéia, desde o norte da província do Sinai; não por esse caminho, para
que não se assustem com a guerra; porque todo este caminho estava cheio de
guarnições, de soldados egípcios, e eles ainda eram muito novos; ainda não
haviam sido treinados nem exercitados; de maneira que o Senhor não quer que
andem por esse caminho, senão que lhes fez dar voltas pelo sul do Sinai e pelo
deserto, para poder treiná-los e exercitá-los. Por isso diz aqui: “... que necessitais de leite, e não de
sólido alimento.”; pois o alimento sólido já é para os mais maduros. Os
jovens começam pouco a pouco, mas já os pais e os anciãos tem o alimento
sólido. Qual é a diferença entre o leite e o alimento sólido? O leite se refere
a palavra da graça; e o alimento sólido se refere a palavra da justiça. O leite
se refere a salvação eterna; em contra partida o alimento sólido se refere ao
combate, a luta, a vitória, ao galardão, ao reino; essa é a palavra da justiça.
Nas primeiras jornadas se conhece a
graça, mas vamos ver o que diz Hebreus 5:13; “Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado
na palavra da justiça, porque é menino”. O alimento sólido é a palavra de
justiça; aí se aprende a correção, a disciplina, a transformação; no
princípio se aprendia o perdão, a libertação. Deus me perdoa, me limpa, me
salva, já não vou para o inferno, me batizo, me dá o Espírito Santo, me dá
dons, me sinto feliz, tudo é fácil; mas quando esse cristão já começa a ser
maduro, começa a ser soldado de cristo, começa a submeter-se à disciplina do
Senhor, já não é somente um menininho que tem medo da guerra, como quando
estavam em Etã e em Pi-Hairote, não; pelo deserto foram aprendendo como garotos.
Parece que quero voltar para casa, minha mamãe, a barra da saia da mãe outra
vez; mas logo diz; Não, não, minha voz já está engrossando; então já volta e
está entre ser menino e adulto. Não é verdade? Já depois deixa de tomar leite e
começa a tomar papinha, caldinho, e logo sim alimento sólido. Não é que passe
direto do leite para a carne, não; do leite a papinha, as frutinhas, as
verdurinhas, a alguns grãozinhos não tão pesados; ainda que em Antioquia lhes
dão feijões desde meninos, até que depois comem alimento sólido.
“¹³Porque
qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da
justiça, porque é menino”. Conhece a salvação; mas às vezes confunde a
salvação com galardão; às vezes pensa que a salvação é por obras; ou se não,
pensa que como é por fé, as obras não tem nenhum lugar, e não faz diferença
entre reino e salvação; não é experimentado na palavra da justiça.
O
alimento sólido se refere a palavra da justiça; o leite se refere à palavra da
graça. Diz que quando Paulo ia e evangelizava com Barnabé e começavam a
formar aquelas igrejas em seus princípios, os encomendavam à palavra da graça;
e a palavra da graça tem poder para sobre edificar; quer dizer, edificar além
da palavra da graça, é para chegar da palavra da graça, à palavra
da justiça; de ser salvos a ser maduros e a ser soldados e entender o plano de
Deus e ser colaboradores de Deus; e não somente salvos para pedir o que sempre
pedem: casa, carros, roupa, saúde, dinheiro e amor.
Diz o verso 14: “mas o mantimento sólido é para os perfeitos,...”. Essa expressão “para os perfeitos”, implica a caminhada
de todas essas jornadas intermediárias desde o Mar Vermelho até Rissa; todas
aquelas jornadas dos jovens. Já começam as jornadas dos adultos um pouco mais
adiante, que são o dobro das dos jovens. Os meninos tem 6, os jovens tem 12, os
pais tem 24, entre todas: 42. “¹⁴mas o
mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, tem os
sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal”. Fixem-se
que o alimento sólido já não é a palavra da graça, que nunca se tira. Sempre
necessitamos da graça, mas necessitamos graça para submeter-nos ao governo,
para a palavra da justiça de Deus. O alimento sólido tem que ver com a palavra
de justiça, como exercício, com o uso, com o discernimento; essas lições vão se
aprendendo na maturidade; com muitas dores se aprendem lições difíceis.
Essas jornadas desde Queelata em diante são bem difíceis; e as que vem entre o
Sinai e Queelata, já eram também mais fortes; mas todavia não se abria a terra;
mas desde Queelata a terra já se abre e tudo torna-se mais sério, o Senhor já
está disciplinando. Ao princípio, Ele diz: não, não seja que se assustem com a
guerra; mas depois sim, agora é necessário que sejam maduros. Então a palavra
da justiça é alimento sólido, maturidade e uso, exercício, ter os sentidos
exercitados para o uso; isso é maturidade, essas são as jornadas dos pais. Por
isso diz: “¹Por isso, deixando os
rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição,...”; ou
seja, essas jornadas finais, quando Paulo queria ser perfeito e era perfeito em
posição, mas queria seguir possuindo mais de Cristo. Então, irmãos, nesta
passagem vemos esse processo de maturidade que representa as jornadas. Prosseguir
adiante à perfeição é marchar à plenitude de Cristo , nosso Canaã.
O desenvolvimento do conhecimento verdadeiro
Vamos a outra
passagem que está em 2 Pedro 1, desde o versículo 3, pelo menos até o 8; e aí
vamos vendo esses 7 grupos de 6 jornadas. “³Visto
como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, (ou
seja, Cristo) pelo conhecimento daquele
que nos chamou pela sua glória e virtude”. Isso se refere à terra de Canaã.
Os tem dado a terra; mas agora diz: todo lugar onde puseres a planta do seu pé;
essa terra que flui leite e mel, representa Cristo. Todas as jornadas e os
combates para tomar possessão dessa terra, é para usufruir o que Deus nos tem
dado já plenamente em Cristo; já tudo o temos em Cristo. “Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e
piedade,...”. Mas agora como o usufruímos? Agora vem
740
o caminho, agora
vem as jornadas. Diz: “pelo”. Ah! Como chega a ser experimentado? Já nos deu
por seu divino poder, mas como chega a ser nosso? “...pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude”.
Isso é para sair e ir crescendo no conhecimento de Cristo. Por isso no verso 8
ao final diz: “Porque, se em vós houver e
abundarem estas coisas, não vos deixaram ociosos nem estéreis no conhecimento
de nosso Senhor Jesus Cristo”. Não estar ociosos em quanto ao conhecimento
de nosso Senhor Jesus Cristo. Esse é um conhecimento progressivo; esse é um
amadurecimento em Cristo; essa é a formação de Cristo; estas são as jornadas.
Voltando ao verso 3, tudo o que pertence
a vida e à piedade para ser nosso, “...pelo
conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; ⁴Pelas quais
(glória e virtude) nos tem dado
grandíssimas e preciosas promessas, (isso se refere a terra de Canaã) para que por elas fiqueis participantes da
natureza divina, (isso é possuir a Cristo, isso é tomar possessão de Canaã,
mas como?) havendo escapado (ou seja,
partindo e partindo e partindo e partindo do que não é Cristo, para entrar cada
vez mais perto, cada vez mais perto, cada vez mais perto de Cristo) da corrupção, que pela concupiscência há no
mundo”. Esse é Ramessés; havendo fugido.
Agora começam as jornadas, as saídas: 1. Fé.
Primeiro grupo de 6: “⁵E vós também,
pondo nisto mesmo toda a diligência, (o que é nisto? Todo o caminho para
possuir a plenitude de Cristo) acrescentai
à vossa fé a virtude,...” então a fé é o fundamento; se começa por tudo
relativo à fé; não se pode começar sem fé. A fé corresponde com o primeiro
grupo de seis jornadas, digamos: Ramessés, Sucote, Etã, Pi-Hairote, Mara e
Elim; mas agora diz: “...acrescentai à
vossa fé a virtude,...”. Primeiro você crê, mas porque crê começa a ter
poder, virtude; se não crê, não tens poder. Primeiro tens que crer para logo
experimentar.
2.
Virtude. Por isso a segunda
etapa, o segundo 6, as jornadas que vão desde o Mar Vermelho até o Sinai,
correspondem a virtude. A palavra do primeiro 6 é “fé”; logo a palavra
chave do segundo 6 é “virtude”. Agora começam a comer
maná, começam a beber água, começam a experimentar o poder do Senhor; primeiro
tinham que crer, mas logo começam a conhecer o maná, conhecer a rocha, a
revelação no Sinai; isso já é virtude; é quando se tem experiências por haver
crido; primeiro tem que haver crido. A experiência vem atrás da fé. Algumas
pessoas querem experimentar primeiro para poder crer; não, primeiro tem que
crer para poder experimentar.
741
3.
Conhecimento. O irmão Watchman Nee
dava o exemplo de três homens que iam caminhando sobre um muro; adiante era a
Palavra, segundo era a fé, terceiro era a experiência. Se a fé olhava a Palavra
não caía do muro, mas se a fé em vez de olhar a Palavra, olhava a experiência,
caía a fé, e caía a experiência do muro. Primeiro tem que crer, e sobre essa
fé, se acrescenta a virtude; vem a experiência depois de crer, mas depois que
já se tem experimentado, essas experiências não tem que ficar subjetivas
indefinidas; tem que ser definidas; tem que ter seu nome. Então diz: “...acrescentai à vossa fé a virtude, e a
virtude a ciência,...”. A palavra chave do terceiro 6 das jornadas é “ciência”; à fé tem que
acrescentar ciência. Quando tens experiência tens que entender essa
experiência, captar o princípio do assunto. Primeiro, se não crês, não vai ter
experiência; mas depois de que tens experiência, tens que aprender a captar
seus princípios, os princípios da experiência. Agora que tens conhecimento; ah
não, o irmãos Gino proclama muito bonito, mas se irrita muito com seus filhos;
me perdoem meus filhos.
4. Temperança. Aqui diz: “E à ciência a (tem que acrescentar) a temperança,...”. Quando
já conhecemos os princípios, a esse conhecimento tem que acrescentar
temperança. Temperança é aprender a conduzir segundo os princípios aprendidos;
porque podes saber, mas não conduzir-te; então tem que passar de saber a fazer;
ou seja, acrescentar ao conhecimento, que é o terceiro grupo das jornadas, a
palavra chave do quarto grupo de jornadas, é “temperança”. Já desde o
Sinai tem conhecimento até Rissa; mas logo daí tiveram que aprender a ter
temperança desde Queelata em diante. Eles sabiam, mas não se controlavam. Então
o quarto grupo de jornadas corresponde a “temperança”.
5.
Paciência. Logo vem o quinto
grupo de jornadas. “...e à temperança
(acrescentar-lhe) a paciência,...”;
porque a temperança pode ser uma vez, mas amanhã já se acabou; então amanhã tem
que voltar a ter temperança; e depois de amanhã de novo se acabou, então a
próxima semana tenho que adquirir de novo; mas a seguinte volto a perder, até
que essa temperança, começa a estender-se e a durar cada vez mais e cada vez
mais, até que se torna “paciência”; a temperança tem que
tornar-se “paciência”; esse é já o quinto grupo de Jornadas.
6.
Piedade. Logo vem o sexto grupo de
jornadas. “...e à paciência
(acrescentar-lhe) a piedade,”. Agora
sim; essa é uma pessoa que começa realmente a querer caminhar com Deus; uma
pessoa que não tem somente paciência, senão uma vida pia, uma vida santa, uma
vida de
742
conformação cada
vez mais estreita com Cristo. Ao princípio não temos nem fé; depois bem, temos
fé, mas nada de virtude; então te cabe umas quantas jornadas até que
a fé se converta em virtude; outras jornadas para que a virtude se converta em
conhecimento; outras jornadas para que o conhecimento se converta em temperança;
porque é o que diz em Colossenses. Vamos vê-lo e depois voltamos aqui.
Cheios do conhecimento da vontade de Deus
Vamos a Colossenses. Em Colossenses 1:9
há uma expressão do apóstolo Paulo, que diz: “⁹Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não
cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua
vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;”. Agora,
para que é este conhecimento, esta sabedoria, esta inteligência? “¹⁰Para que possais andar dignamente diante
do Senhor, (se converta em temperança, se converta em paciência, se
converta em piedade) agradando-lhe em
tudo, frutificando em toda boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus;
¹¹Corrobados em toda fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a
paciência, e longanimidade com gozo;”. O poder tem que tornar-se paciência; ou
seja, a temperança tem que converter-se em paciência; o conhecimento tem que
converter-se em temperança; e logo segue dizendo: “¹²Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança
dos santos na luz; (esse é Canaã) ¹³O
qual nos tirou das potestade das trevas, (esse é Egito) e nos transportou (esse é o deserto do
Sinai) para o reino do Filho do seu amor;
(essa é Canaã) ¹⁴Em quem temos a redenção
pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados;”.
7. Amor fraternal. Então voltemos
a segunda epístola de Pedro. Quando já a paciência te faz caminhar com Deus. Ao
princípio não suportamos os irmãos; nos dominamos um pouco e muitas vezes não,
até que nos vai estendendo-se a longanimidade por meio de umas quantas
jornadas. Então diz: “⁷E à piedade
(tem que acrescentar-lhe) o amor
fraternal, e ao amor fraternal a caridade”. O amor fraternal é o sétimo
grupo de Jornadas; o amor fraternal é desde Obote, Ije-Abarim, Dibom-Gade,
Almom-Diblataim, montes de Abarim, campos de Moabe; já vão sete jornadas, mas a
coroação ao amor fraternal é “caridade”; mas começamos crescendo
desde a fé, pela virtude, pelo conhecimento, pela temperança, pela paciência, o
amor fraternal, para agora sim, “caridade”;
ou seja, essa é a coroa, essa já é a possessão da terra, essa já é Canaã.
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Mas fixem-se que antes de culminar esse
avanço, há sete virtudes chaves que são as que constituem o caminho; ou seja,
esta formação é a estrutura das jornadas. As jornadas são para aprender estas
coisas até chegar Canaã. Canaã já é amor; não se ama de um dia para o outro. As
vezes não suportamos a um irmão; tem irmãos difíceis; ou seja, estamos por ali
em “temperança”, tratando de
aprender; sabemos muito mas não aguentamos ao irmão. Depois a temperança se
estende, até que já se torna tão normal suportar a esse irmão, já se tornou
paciência; daqui a pouco já vai se tornar piedade e amor fraternal. Ah mas não
se tem amor fraternal tão fácil com os irmãos; isso é um processo; mas a
coroação, agora já sim a entrada na terra, agora sim é amor.
Então diz: “⁸Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão
ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo”. Este
não é um conhecimento exterior, teológico, dos concílios ecumênicos, das
fórmulas da Calcedônia ou de Constantinopla, ou de Nicéia, não; é conhecer o
Senhor ao vivo, em pessoa, conhecê-lo interiormente, em Seu caráter, em Seu
Espírito, em Sua personalidade e procurar ser como Ele. “⁹Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe,
havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados”. Estes são os
que ficam pelo deserto. “¹⁰Portanto,
irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; (que
é Canaã, a plenitude de Cristo e eleição, escolhido desde Ramessés para chegar
a Canaã) porque fazendo isto, nunca
jamais tropeçareis”.
Já não está falando somente de crer, senão
de fazer; porque a fé se torna virtude; a virtude, conhecimento; o
conhecimento, temperança; a temperança, paciência, piedade, amor fraternal,
amor; isso já é fazer. Por isso diz que a fé é aperfeiçoada pelo amor; o
aperfeiçoamento da fé é o amor. Então diz: “...porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.”; e torna a
falar o que está firme, olhe não caía. O havia dito em Coríntios no contexto
das jornadas, e torna a dizer o Espírito Santo no contexto deste avanço: “...fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
¹¹Porque assim...”; ou seja, este é o caminho, estas são as etapas, estes
são os passos, estas são as jornadas. “Porque
assim...”, passando pelas jornadas que te afirmam na fé, as jornadas que convertem
essa fé em virtude, as jornadas que convertem
essa virtude em conhecimento, as jornadas que convertem o conhecimento
em temperança, as jornadas que convertem a temperança em paciência e
longanimidade, as jornadas que convertem paciência em piedade, as jornadas que
convertem a piedade em amor fraternal e a jornada que coroa tudo: é o amor,
“Porque assim vos será amplamente
744
concedida a entrada no
reino eterno de nosso Senhor (palavra de justiça) e Salvador (palavra da graça)
Jesus Cristo. ¹²Por isso não vos
deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, (ou seja, admoestação
para nós) ainda que bem saibais,
(porque não basta Sabê-lo) e estejais
confirmados na presente verdade”.
Estes versículos, irmãos, nos mostram
realmente uma estrutura espiritual do processo de formação de Cristo, que é em
síntese o que querem representar todas estas jornadas. Por isso eu penso que
era necessário ter este epílogo a O Livro das Jornadas para ver o panorama
retrospectivo completo. Vamos dar graças ao Senhor.
Obs. As referências bíblicas, são da
antiga versão de Casiodoro de Reina (1569), revisada por Cipriano de Valera
(1602), sendo esta revisão de 1960.
Na tradução deste livro, foram
utilizadas as referências da versão João
Ferreira de Almeida. Edição Corrigida e
Revisada.Tradução 1994, 1995 (Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil)
745
ORAÇÃO FINAL DA TRANSCRITORA
Senhor, quero dar-te graças pela oportunidade que me tens dado de
concluir hoje a transcrição destes ensinamentos sobre O Livro das Jornadas;
porque em todo momento tu me guardaste, me confortaste e me deste alento para
alcançá-lo. Quando me sentia cansada, me davas força para continuar, e só foi
tua fortaleza e teu impulso que conseguiu concretizar este trabalho. Durante
seu desenvolvimento se apresentaram alguns obstáculos com o computador, a
impressora, mas em tudo tu venceste. A ti seja a glória! Graças ao autor por
essas lições para nossa vida prática; e é meu desejo, Senhor, que a todos
quantos lermos estes ensinamentos nos sejam de grande utilidade para nosso
crescimento espiritual. Amém!
Irmã
Marlene Alzamora.
747
Bibliografia do O Livro das Jornadas.
Gleason R. Archer Jr.
Dicionário
Internacional de Teologia do Antigo Testamento.
Yosé Ben-Jalaftá
Seder ‘Olam Rabbah.
João Marques Bentes
Enciclopédia da
Bíblia, Teologia e Filosofia.
Russell Norman Champlin
Enciclopédia da
Bíblia, Teologia e filosofia.
Carlos P. Denyer
Concordância das
Sagradas Escrituras.
Jack Enlow
Glossário de
Nomes Bíblicos.
R. Laird Harris
Dicionário Internacional
de Teologia do Antigo Testamento.
Gino Iafrancesco V.
Aproximação a
Crônicas.
A Casa e o Sacerdócio.
A Arca do Pacto.
A Mesa dos Pães da Proposição.
O Candeeiro.
O Tabernáculo.
O Sacerdócio do Novo Testamento.
A Consagração Sacerdotal.
As Cortinas do Tabernáculo.
749
C. F. Keil
Comentário sobre
o Antigo Testamento.
Charles H. Mackintosh
Estudos sobre o
Pentateuco.
Herbert G. May
Atlas Bíblico Oxford.
F. B. Meyer
Moisés, o Servo de Deus.
Pierre Montet
A Vida Cotidiana
no Egito nos tempos dos Ramessés.
Watchman Nee
O Evangelho de
Deus.
Perguntais Vitais sobre o Evangelho.
A Vida Cristã Normal.
A Vida de Altar e Tenda.
Autoridade Espiritual.
A Obra de Deus.
Bernard L. Ram
Saída. Um enfoque
moderno ao Livro de Êxodo.
George Rawlinson
A vida e os
Tempos de Moisés.
Segundo Miguel Rodriguez
Dicionário Manual
Hebreu-Espanhol e Aramaico-Espanhol.
Sayed Salama
Moisés e o Êxodo
à luz das Fontes Sagradas e da Egiptologia.
750
G. Adam Smith
Geografia
Histórica da Terra santa.
Bruce K. Waltke
Dicionário
Internacional de Teologia do Antigo Testamento.
G. E. Wright
Arqueologia
Bíblica.
751
AGRADECIMENTOS DESTA SEGUNDA EDIÇÃO
DO LIVRO DAS JORNADAS
Igualmente que na
primeira edição, o autor agradece sincera e profundamente a Deus, pela porta
aberta para esta segunda edição deste livro, e pela ampla acolhida que teve a
primeira, que se esgotou muito rápido, e foi usada pelos santos das igrejas em
vários países, tanto para leitura individual, como para estudos coletivos. Seja
toda glória ao Senhor por Seu Dom inexprimível.
E sem esquecer a todos aqueles que sem
interesse cooperaram na primeira edição, agora devo também acrescentar alguns
nomes a minha gratidão, pela preciosa colaboração para fazer possível esta
segunda edição. Agradeço de maneira especial à irmã Mirtha Rhenals D’andreis de
Roys e sua amada filha, e a seu genro, meu irmão Victor Alonso Salcedo Gálvis e
sua esposa Tatiana com suas filhinhas Ana Miguel e Gabriela, por seu
significativo aporte para publicação desta segunda edição.
Também agradeço o apoio de meus irmão
Guillermo e Chepe Parra, e a sua preciosa equipe da Dupligráficas, que me tem
acompanhado com grande compreensão e fraternidade no árduo trabalho de tirar à
luz a impressão não só desta segunda edição do Livro das Jornadas, senão também
de muitos outros livros.
Que Deus os recompense a todos, como só
Ele sabe fazê-lo. Eternamente agradecido: Gino.
[1] Ensino à igreja
na localidade de Teusaquillo, Bogotá D. C., Colômbia, 28 de junho de 2001.
Pertence a O Livro das Jornadas.