sexta-feira, 17 de maio de 2019

SEGUNDA APROXIMAÇÃO

A MUDANÇA DE ACAMPAMENTO
Tipologia veterotestamentária para nosso ensino Tomamos a leitura bíblica no Antigo Testamento, livro dos Números 9:15-23: “15O dia que o tabernáculo foi levantado, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do testemunho; e à tarde havia sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo, até a manhã. 16Assim era continuamente: a nuvem o cobria de dia, e de noite a aparência de fogo. 17Quando se elevava a nuvem do tabernáculo, os filhos do Israel partiam; e no lugar onde a nuvem parava, ali acampavam os filhos de Israel. 18Ao mandato de Jeová os filhos de Israel partiam, e ao mandato de Jeová acampavam; todos os dias que a nuvem estava sobre o tabernáculo, permaneciam acampados. 19Quando a nuvem se detinha sobre o tabernáculo muitos dias, então os filhos de Israel guardavam a ordem de Jeová, e não partiam. 20E quando a nuvem estava sobre o tabernáculo poucos dias, ao mandato de Jeová acampavam, e ao mandato de Jeová partiam. 21E quando a nuvem se detinha da tarde até a manhã, ou quando pela manhã a nuvem se levantava, eles partiam; ou se tinha estado um dia, e de noite a nuvem se levantava, então partiam. 22Ou se dois dias, ou um mês, ou um ano, enquanto a nuvem se detinha sobre o tabernáculo permanecendo sobre ele, os filhos de Israel seguiam acampados, e não se moviam; mas quando ela se elevava, eles partiam. 23Ao mandato de Jeová acampavam, e ao mandato de  Jeová partiam, guardando o mandato de Jeová como Jeová o havia dito por meio de Moisés ”. Tremenda passagem. Eu sei que meus irmãos entendem que não somente estamos lendo uma história do passado; sim, claro, é história do passado; sim, claro, é histórico, isto aconteceu assim; mas a intenção de Deus é começar a pôr ordem no meio de Seu povo e a ensinar  Seu povo a seguir a nuvem de Sua presença. O que aconteceu no passado, aconteceu como um exemplo para seu povo no futuro, nos dias de hoje.

 Eu acredito que com uns dois ou três versos que pudéssemos ler no Novo Testamento compreenderíamos que estamos virtualmente obrigados a interpretar esta passagem, não somente no sentido histórico, o qual sim é, mas também no sentido alegórico, de exemplo, de tipologia, o qual é o que nos cabe hoje de maneira muito direta. Assim vamos ler duas ou três passagens clássicas a respeito disto no Novo Testamento. Comecemos por exemplo, na epístola de Paulo aos Romanos; vamos entrar ali no capítulo 15, um desses versículos que nos obrigam a tomar nós hoje muito a sério esta história que estamos lendo do povo do Israel. Leiamos em Romanos capítulo 15:4

“Porque as coisas que se escreveram antes, para nosso ensino se escreveram, a fim de que pela paciência e a consolação das Escrituras, tenhamos esperança”. Para isso se escreveram.Na primeira epístola aos Corintios, capítulo 10, também encontramos outra passagem que nos obriga deste modo a ler com supremo cuidado e com aplicação neotestamentária, ou para nós, na época do Novo Pacto, estas passagens do Antigo que estamos lendo. Ao longo de todo o capítulo 10 da primeira carta aos Corintios, o apóstolo Paulo vem narrando os distintos passos que teve o povo de Israel quando saíram do Egito, quando estiveram sob a nuvem, passaram o mar, quando comiam o maná no deserto; com todas as coisas que lhes aconteceram em sua peregrinação, especialmente registradas neste livro de Números que estamos lendo, e depois de ir narrando e recordando aquelas coisas registradas durante os Livros de Moisés, diz-nos o versículo 6 deste capítulo mencionado: “Mas estas coisas aconteceram como exemplos para nós, para que não cobicemos coisas más como eles cobiçaram”, nem isto, nem o outro, nem o outro, segue dizendo até o verso 10 e no verso 11, volta e diz: “e estas coisas lhes aconteceram como exemplo, e estão escritas para nos admoestar a nós, a quem tem alcançado os fins dos séculos”. Me permito realçar que estas coisas aconteceram como exemplos e estão escritas para nós, para nos admoestar a nós a quem tem alcançado os fins dos séculos. Me acompanhem também a uma terceira testemunha disto, na epístola aos Hebreus, no capítulo 3, ali nos versículos 5 e 6 nos diz o seguinte: “E Moisés na verdade foi fiel em toda a casa de Deus, como servo”, e note por favor nesta frase seguinte, a frase final do versículo 5 de Hebreus 3: “Moisés na verdade foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar”, ou seja, a fidelidade de Moisés não tinha que ver somente com sua própria época: Deus estava soberana e providencialmente seguindo cuidadosamente os passos de Seu povo Israel, junto com o Moisés, porque Deus estava preparando naquela época um testemunho para esta época. Deus estava trabalhando o Antigo Testamento em função do Novo Testamento; por isso diz: “Moisés foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho do que se haviam de anunciar”; o que ia se dizer, tinha-se que dizer agora durante o tempo do Novo Testamento, mas utilizando como tipologia, como alegoria, como exemplo, como figura, o que aconteceu com Moisés e com o povo de Israel no Antigo Testamento. O verso 6 diz: “Mas Cristo como filho sobre sua casa, a qual casa somos nós, se retivermos firme até o fim a confiança e o nos glorificar na esperança”.
 Aqui o autor aos Hebreus está fazendo o traslado e mostrando o melhor, o Pacto Novo em relação ao Antigo Pacto, do qual diz que era somente figura; o mesmo diz mais adiante no capítulo 9 e no capítulo 10 da mesma epístola aos Hebreus. Olhemos por exemplo no capítulo 9; ao princípio diz: “Agora bem, o primeiro pacto tinha regulamentos de culto e um santuário terrestre. Porque o tabernáculo estava disposto assim...”; e começa a descrever com certo detalhe o que havia no Santíssimo, o mobiliário que havia ali: o arca, o incensário, o que havia no Lugar Santo: o castiçal, a mesa dos pães; o que havia no átrio, e depois de descrever aquelas coisas, aquelas disposições tipológicas, diz então no versículo 8: “Dando o Espírito Santo a entender com isto que...”; quer dizer, com estas disposições do tabernáculo, do mobiliário, etc., algo próprio do Novo Testamento. A sombra das coisas verdadeiras

A intenção de Deus era dar um testemunho para o que hoje, no tempo da graça, da Igreja do Novo Pacto, do Novo Testamento, devia dizer-se. Então aquelas disposições antigas eram para que o Espírito Santo as utilizasse hoje e nos pudesse dar entendimento com estas ferramentas. Uns versículos mais adiante, ou seja no 9, diz: “o qual é símbolo para o tempo presente”, o qual é símbolo. Estas coisas, aconteceram como exemplo; também diz que são figuras. Na página seguinte, no versículo 23 de Hebreus 9, diz: “Foi, pois, necessário que as figuras das coisas celestiais fossem purificadas assim; mas as coisas celestiais mesmas, com melhores sacrifícios que estas”. Então aqui o escritor aos Hebreus, pelo Espírito Santo, faz a diferença entre as figuras das coisas celestiais e as coisas celestiais mesmas. Hoje no Novo Testamento começam as coisas celestiais mesmas que estavam figuradas, simbolizadas, alegorizadas no Antigo Testamento. Em Hebreus 10:1, diz o mesmo: “Porque a lei, tendo a sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca pode, pelos mesmos sacrifícios que se oferecem continuamente cada ano, fazer perfeitos aos que se aproximam”. A lei tendo a sombra. A lei tendo a sombra, realçamos, dos bens vindouros.

Há muitas passagens mais sobre isto, irmãos; por exemplo na epístola de Paulo aos Colossenses, capítulo 2, lemos nos versículos 16 e 17: “16portanto, ninguém vos julgue pela comida ou pela bebida, ou quanto a dias de festa, lua nova ou dias de repouso, 17tudo o qual é sombra do que tem que vir; mas o corpo é de Cristo”. Tudo o qual, essas ordenações de comidas, de bebidas, de luas novas, de dias de festa, de sábados, tudo o qual é sombra do que tem que vir, mas o corpo, o corpo que é o que produz a sombra, o corpo é de Cristo. Sim, há uma luz que está projetando-se para o futuro, para diante, algo, antes que entre o corpo, a luz que o está anunciando faz que o corpo projete uma sombra e primeiro chega a sombra. Quando você olha a sombra, você sabe mais ou menos, que tipo de corpo é o que está se aproximando. Se passar um pequeno cão, você olha a sombra e diz, aí vai um cão; se for de um homem, ou é uma mulher, ou é um menino, não é uma bicicleta, porque você vê projetado primeiro na sombra, mas depois chega o corpo real. Assim o Antigo Testamento com seus regulamentos de comidas, de bebidas, de sábados, de luas novas, de dias de festa como a páscoa, como os ásmos, como as primícias, como Pentecostes, como a expiação, como as trompetas, como os tabernáculos, todas aquelas festas e regulamentos eram sombra do que tinha que vir; mas o que tinha que vir, o corpo, a realidade daquelas sombras é Cristo. Hoje estamos no Novo Testamento, estamos na época da realidade do que aquelas sombras falavam. Mas Deus quis falar primeiro com sombras para que tivéssemos as ferramentas para poder entender a Deus e Deus queria que o mesmo Senhor Jesus, os apóstolos e a Igreja, utilizassem aquilo de maneira legítima como figura, como sombra, como exemplo, como alegoria. Em Gálatas, por exemplo, nós também lemos. Se vocês querem me acompanhar na leitura, cada um dos irmãos em suas próprias Bíblias. Os irmãos mais antigos sabem que estas coisas são assim, mas os irmãos mais novos precisam ir compreendendo em suas Bíblias. Então olhem por favor, em Gálatas capítulo 4, versículos 21-24: “21Me digam (diz o apóstolo Paulo), os que querem estar sob a lei: não ouvistes a lei? 22Porque está escrito que Abraão teve dois filhos; um da escrava e o outro da livre.  23Mas o da escrava nasceu segundo a carne; mas o da livre, pela promessa”.  24O qual é uma alegoria”. Claro que era uma história. A história de Abraão, de Sara, de Agar, é uma história real como a de Simon Bolívar, como a do Santander, como a do Napoleão, inclusive sagrada, não somente secular. Entretanto, Paulo não somente está lendo uma história. Quando Paulo lê a vida de Abraão, Paulo pelo Espírito Santo está percebendo uma alegoria e pelo Espírito Santo diz: “o qual é uma alegoria” e começa a explicar a alegoria, “pois estas mulheres são os dois pactos”; e começa a explicar que Sara representa o Novo Pacto, que Agar representa o Antigo Pacto, etc.  De maneira que isto nos dá a chave para fazer uma leitura espiritual, posicionados no Novo Testamento, em Cristo, no Espírito, na nova criação, dá-nos essa posição para ler dali o Antigo Pacto. Assim há diferentes maneiras, digamos, duas principais, de ler o Antigo Pacto. Na segunda carta aos Corintios, o capítulo 3, diz o apóstolo São Paulo que alguns quando leem o Antigo Pacto o leem com um véu sobre seu entendimento; mas há outra maneira de ler o Antigo Pacto, sem o véu, diz assim o apóstolo Paulo.  Embora todo o capítulo 3 se refere a isto, entretanto, lemos no versículo 12: “12Assim, tendo tal esperança, usamos de muita franqueza; 13e não como Moisés, que punha um véu sobre seu rosto, para que os filhos de Israel não fixassem a vista no fim daquilo que tinha que ser abolido. 14Mas o entendimento deles (não é de todos, não o da Igreja, não o dos redimidos em Cristo, mas os judeus que liam a Moisés e o dos que liam como eles) embotou-se; porque até o dia de hoje, quando leem o antigo pacto, fica o mesmo véu não descoberto, o qual por Cristo é tirado. 15E ainda até o dia de hoje, quando se lê a Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. 16Mas quando se converterem ao Senhor o véu se tirará”. Agora que as pessoas estão em Cristo, agora que as pessoas estão no Espírito, então podem ler atrás do véu, compreender o sentido espiritual, o testemunho que Deus está figurando e assinalando

 Agora vamos ver em Romanos, porque é necessário que nós à luz do Novo Testamento e para a causa do Novo Testamento, devemos fazer uso legítimo, não legalista, não judaizante, mas o uso legítimo, o uso neotestamentario das passagens do Antigo Pacto, como o que líamos no começo. Romanos capítulo 16, versículos 25 e 26. Ali diz pelo Espírito Santo o apóstolo Paulo: “25E ao que pode lhes confirmar segundo meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, segundo a revelação do mistério que se manteve oculto desde tempos eternos, 26mas que foi manifestado agora, e que pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, deu-se a conhecer a todas as gentes para que obedeçam à fé”. Pelas Escrituras dos profetas, esse é o Antigo Testamento. O mistério que antes tinha estado oculto em Deus é revelado no Novo Testamento pela pregação de Jesus Cristo e o Evangelho apostólico, mas com o uso do Antigo Testamento e por mandato de Deus.  Por isso diz: “O mistério que esteve oculto desde tempos eternos, mas que foi manifestado agora”; esse agora é o Novo Testamento, a revelação própria do Novo Testamento, o mistério foi manifestado agora, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno. O Deus eterno mandou que fazendo uso das Escrituras dos profetas do Antigo Testamento, hoje o mistério que tinha estado oculto seja manifestado aos Santos, aos gentis para a obediência à fé do Evangelho. Assim que a pregação de Jesus Cristo e o Evangelho apostólico de que Paulo diz “meu Evangelho”, revelam hoje o mistério que estava oculto, mas fazendo uso das Escrituras dos profetas; ou seja, do Antigo Testamento e isto segundo o mandato do Deus eterno.  

O Deus eterno, Yahveh Elohim, Jeová Deus, o único Deus verdadeiro, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, mandou que hoje, na época do Novo Testamento, o mistério que estava oculto nele, seja manifestado à Igreja pelas Escrituras dos profetas; quer dizer, fazendo um uso legítimo do Antigo Testamento. Não estamos lendo o Antigo Testamento para submeter legalistamente os irmãos à lei como se esta fosse o meio de salvação, mas sim estamos lendo o Antigo Testamento para discernir o exemplo, a sombra, a figura, a alegoria, o testemunho do que hoje tinha que se dizer. Tudo isto se escreveu para nós. Agora, diz-nos a Palavra do Senhor que Yahveh Elohim, Jeová Deus, começou a treinar seu povo, quando seu povo estava escravo no Egito e foi liberto através da páscoa, através da morte do cordeiro, do derramamento de seu sangue, da cobertura do sangue do cordeiro e de comer o cordeiro com pães asmos, sem levedura e com ervas amargas. O povo então saiu livre do Egito, foi batizado no Mar Vermelho, na nuvem e em Moisés, como diz a primeira carta aos Corintios; mas saiu como um turba, ainda não como uma tropa; por isso é que depois do livro do Êxodo não vem ainda o livro de Josué, porque terei que fazer muitas coisas com o povo de Deus, para que o povo pudesse realmente, como no tempo, de Josué, tomar posse da terra e de cidade após cidade. Construindo o verdadeiro tabernáculo Assim de forma desordenada, como recém-saídos, como quando se tem um cãozinho amarrado muito tempo, de repente lhe soltam a corrente e o cão sai correndo para todas as partes por um momento até que depois vai se acalmando, vai se acalmando e logo volta para perto de onde o tinham amarrado, porque ali era onde costumava comer.

 Assim, quando o povo do Senhor logo saiu livre, saiu com muita alegria, mas saiu muito desordenado; cada um fazia o que bem lhe parecia; então o Senhor tinha que começar a pôr ordem, pouco a pouco, no meio do Seu povo e para isso é que desce a nuvem da presença da glória de Deus, para pôr ordem no meio de Seu povo.
Assim como no livro do Gênesis diz que no princípio havia um caos, diz que a terra estava desordenada e vazia, depois que Deus criou o céu e a terra, em Sua Palavra diz que a terra estava desordenada e vazia, mas diz que o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. O Espírito de Deus começa a pôr ordem no caos, na desordem das águas e começa a separar a luz da escuridão, o de cima e o de baixo, e começa a reunir as águas em um lugar, isto vai aqui e a terra vai aqui e logo faz brotar as plantas e começa a colocar em seu lugar os luminares e faz produzir às águas animais e faz produzir à terra planta e animais e logo por fim vai edificando uma casa, um tabernáculo que se chama o homem para que Deus possa, por fim, repousar; e era um trabalho de Deus sobre o caos pondo ordem e essa ordem começa primeiro com a luz. Quando há luz, então sabemos onde está o dia e onde está a noite. No princípio não havia nem dia nem noite, tudo era uma confusão; depois de que há luz se sabe o que é dia e o que é noite; então Deus começa a separar o que é celestial do que é terrestre. E assim também fez Deus com Seu povo no livro do Êxodo.  O povo saiu como uma turba, mas terei que pôr em ordem o povo; por isso lá em Êxodo, Deus diz a Moisés: Moisés, fale com o povo que façam um santuário para mim, conforme o modelo que Eu te mostrei no monte. Quando eles estavam no Egito, eles tinham os modelos do mundo em sua mente e embora haviam sido salvos e libertos, muitos dos parâmetros, dos paradigmas de seu entendimento, eram conforme o Egito; eles tinham saído do Egito, mas ainda o Egito não tinha saído completamente deles. Deus tinha que começar a mover-se, como se movia no meio do caos, sobre aquele turba de seu amado povo para começar a pôr ordem. E começou a lhes dizer que deviam lhe erigir um santuário, um tabernáculo; e logo começa o Senhor a dizer como haveriam de servir coordenadamente ao redor desse santuário único; porque diz aí em Deuteronômio 12, onde o Senhor fala do santuário único: “8Não farão como tudo o que fazemos nós aqui agora, cada um o que bem lhe parece, 9 porque até agora não entrastes no repouso e na herança que lhes dá Jeová seu Deus”. Não, quando entrarem na terra que Jeová jurou a seus pais, farão isto e farão aquilo, derrubarão isto, derrubarão aquilo, mas levantarão isto em nome do Senhor; Ele estabelecerá um lugar, porá seu nome nesse lugar, ali acudirão, a esse nome, esse lugar procurarão e ali oferecerão os holocaustos, e se cuidem, de não fazer isto que virem. Eles no Egito estavam acostumados a fazer as coisas à maneira deles, mas o Espírito de Deus que se movia também sobre Seu povo começava etapa após etapa, jornada após jornada, amadurecimento após amadurecimento, pegada após pegada, a ensinar a Seu povo como é que iriam tomar a terra. Por isso é que depois de Êxodo, não vem Josué; vem Levítico, porque em Êxodo está a ordem de levantar um santuário e exercer um sacerdócio. No capítulo 25 e 26 de Êxodo, Deus começa a dar a ordem de edificar um tabernáculo conforme o modelo que Ele quer. Agora, claro que Moisés foi fiel em toda a casa de Deus como servo para testemunho, mas hoje nós somos a casa de Cristo, aquele tabernáculo era somente figura do verdadeiro tabernáculo de Deus com os homens que é o corpo de Cristo; que é a casa de Deus, que é a Igreja, sem sobrenome, a Igreja do Senhor. São Pedro diz: “Sois edificados como  casa espiritual e sacerdócio santo”. Notem que São Pedro tinha em sua mente Êxodo. Nos capítulos 25 e 26 aparece a edificação do tabernáculo e nos capítulos 27 e 28 aparece o sacerdócio. E ele diz: “Sois edificados como casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por meio de Jesus Cristo”. E depois em Êxodo, de contar da casa e o sacerdócio, conta do sacrifício e aí aparece Levítico onde aparecem as distintas variedades dos sacrifícios, o sacrifício pelas transgressões, o sacrifício pelo pecado, o sacrifício de paz, a oferta movida, o holocausto totalmente queimado, a oferta de farinha misturada com azeite, a oferta de grãos e todos aqueles tipos de ofertas e sacrifícios que representam os diferentes aspectos da obra única do sacrifício único do Senhor Jesus Cristo feito uma vez para sempre. Mas é tão rico, é tão profundo o sacrifício do Senhor, que Deus o Pai teve que simbolizá-lo através de muitos tipos de sacrifícios no Antigo Testamento; e Deus está reunindo Seu povo ao redor de Cristo. Logo quando chegamos a Números, quando Deus já tem feito levantar um só tabernáculo e um só sacerdócio coletivo, o ministério do Antigo Pacto, onde todos os ministros trabalhavam em coordenação para edificar uma só casa para Deus, isso era a figura; então aí sim começa o Espírito de Deus a pôr ordem nas tribos e a formar o exército de Israel ao redor da única casa de Deus.

 E agora sim estavam ao norte: o acampamento de fulano, de ciclano e de beltrano; ao sul, o acampamento de fulano, de beltrano e de ciclano; ao oriente, o acampamento de ciclano, de fulano e de beltrano; ao ocidente o acampamento de fulano, de beltrano e de ciclano. Ao norte, ao sul, a leste, a oeste, assim como na Nova Jerusalém, há três portas ao norte, três portas ao oriente, três portas ao ocidente, três portas ao sul. Deus começa a pôr ordem em seus exércitos para que pudessem depois preparar-se, alistar-se, através de Deuteronômio, com todas as leis para poder entrar e possuir a terra, conforme o modelo de Deus.  Então sim chega a hora de Josué quando o povo do Senhor começa a tomar cidade após cidade; mas se eles tivessem seguido como um turba e não como a tropa que foi formada em Números, não iriam poder tomar a terra. De fato, quando não seguiam ao pé da letra as instruções de Deus, eram derrotados; quando deixavam algum anátema, algo que eles deixavam que Deus não quisesse, ou se faziam tolos, ou algum deles mantinha algo em oculto; causava perturbação e Deus assinalava Sua desaprovação mantendo-se ao lado e deixando a Seu povo que fosse derrotado. Irmãos, como dizem as Escrituras, todas estas coisas lhes aconteceram como exemplo e estão escritas para nos admoestar a nós, a quem tem alcançado os fins dos séculos. Aquilo era um testemunho do que se teria que dizer no Novo Pacto, no Novo Testamento, um símbolo, uma alegoria, uma sombra, uma figura, um tipo, tipologia. Hoje nós devemos compreender que Deus ao longo da história conduz a Seu povo de triunfo em triunfo e de glória em glória. Primeiro terá que triunfar em algo para estar preparados para triunfar em algo mais à frente, para estar a sua vez preparados para triunfar em algo muito mais à frente. Seu povo deve conhecer primeiro esta glória, para estar preparados para conhecer uma glória ainda maior. Se formos fiéis no pouco, estaremos preparados para o muito, mas se não, estaremos dando voltas e voltas no deserto e nos terá deixado a nuvem da presença de Deus. É normal que um menino de um ano suje as fraldas; permite-se que o faça até os dois anos, mas a partir dos dois anos o menino já tem que aprender a controlar os esfíncteres e o que se podia permitir ao menino quando tinha um ano, não se permite ao moço quando tem sete anos, muito menos quando têm quinze ou vinte e um. E assim depois de que se aprendem as lições do  primeiro grau, então vem o segundo; quando se aprendeu a do segundo, passa-se ao terceiro e assim sucessivamente. Por isso diz a Palavra de Deus em um versículo que, acredito que todos nos sabemos de cor; é o que está ali em Provérbios 4:18: “Mas o caminho dos justos é como a luz da aurora, que vai aumentando até que seja dia perfeito”. O caminho dos justos é o caminho, e o caminho é o Senhor Jesus que foi conhecido e compreendido por sua Igreja à medida que Ele se vai formando em Seu povo e conduzindo a Seu povo de triunfo em triunfo e de glória em glória. As jornadas e lições do Senhor Parece que o Senhor apresenta jornadas. No livro de Números, vocês vão ver uma lista de quarenta e duas jornadas. No capítulo 33 de Números vocês podem notar que Deus mandou a Moisés que escrevesse as jornadas do povo do Israel; ou seja que a intenção de Deus não era que aquelas lições se perdessem com eles no deserto e morressem com os que ficaram prostrados ali. A intenção de Deus, era que se escrevessem para nos admoestar a nós; por isso diz ali em Números, no capítulo 33, do versículo 1: “1Estas são as jornadas dos filhos de Israel que saíram da terra do Egito por seus exércitos, sob o comando de Moisés e Aarão.  2Moisés escreveu suas saídas conforme a suas jornadas por mandato de Jeová. Estas, pois, são suas jornadas segundo as suas saídas”. Líamos ali em Números 9, a primeira passagem, que constantemente o povo estava saindo e chegando e acampando. Durante um tempo permaneceram sob a nuvem da glória, da presença de Deus. Deus mantinha a Seu povo em uma determinada estação para aprender uma lição.

 Quando Deus julgava que Seu povo já tinha aprendido essa lição, então a nuvem se levantava e o povo de Deus já não sentia o mesmo que no princípio; parece que tudo é o mesmo de sempre. Então a nuvem do Senhor começa a dirigir-se para a próxima estação; se o povo não colocava atenção ficava; o povo não podia adiantar-se nem ficar, mas sim devia pôr atenção para onde se dirigia a nuvem de Deus. E quando a nuvem se levantava, os filhos de Israel partiam e quando a nuvem se detinha os filhos de Israel acampavam. Ao mandato de Jeová partiam e ao mandato de Jeová acampavam. É Deus mesmo que conhece as estações de Seu povo. Uma vez os apóstolos, quando ressuscitou o Senhor Jesus (é o que diz o capítulo 1 do livro de Atos), perguntaram ao Senhor Jesus: Senhor, restaurará o reino a Israel neste tempo? E o Senhor Jesus lhes respondeu: Não lhes cabe a vós saber os tempos e as estações que o Pai pôs em Seu exclusivo poder. Não é nenhum homem aquele que diz quando o povo parte e até quando fica em uma situação; é Jeová; e Jeová assinala pelo movimento da nuvem, pelo movimento de Seu Espírito, de Sua presença e de Sua glória. “Ao mandato de Jeová partiam e ao mandato de Jeová acampavam”. Deus está levando a Seu povo, pouco a pouco, etapa por etapa, de triunfo em triunfo e de glória em glória como a luz da aurora. E o povo de Deus passa por diferentes etapas e Deus é o que conhece as estações. Quando uma senhora está cozinhando, ela dá umas provadinhas pra ver se o arroz já está pronto. Não, ainda está duro, terá que seguir cozinhando. Ah! Falta um pouquinho de sal, ou exagerei no sal; tenho que jogar um pouco de água; enfim, a senhora cozinheira sabe qual é a estação de sua comida; assim é também o Senhor, como um padeiro, sabe se a massa já está cozida, porque se assar mais da conta queima o pão, mas se assar menos da conta, fica crua. Então o Senhor conhece seu povo. As estações e os tempos estão só no poder do Pai e por isso é que é ao mandato de Jeová que o povo parte, e ao mandato de Jeová que o povo acampa. Por que as estações? Se já estiver em alguma estação, se ainda tem que aprender algumas lições ou se tiver que aprender lições novas de Deus, da mesma Palavra invariável de Deus, mas cada vez mais profunda, Deus sabe quando é a hora que o povo parte; por isso se fala de jornadas, em plural, de saídas e chegadas. Ao mandato de Jeová partiam. Se vocês lançarem um olhar panorâmico a este capítulo 33 de Números, se darão conta que diz: “De Ramesés...”. Ali no Egito onde estavam fazendo tijolos para o faraó Ramsés. “De Ramesés partiram no primeiro mês...”. Logo no verso 5 diz: “Saíram, pois, os filhos do Israel de Ramesés e acamparam em Sucote”. Ali em Sucote aconteceram certas coisas e o povo aprendeu certas lições; mas logo diz: “6Saíram de Sucote e acamparam em Etam”. Logo diz: “7Saíram de Etam e voltaram sobre o Pi-Hairote”, etc. Saíram de Pi-Hairote... Saíram de Mara.... Saíram de Elim.... Saíram do mar vermelho.... Saíram do deserto de Sim.... Saíram de Dofca.... Saíram de Alus.... Saíram de Refidim.... Saíram do deserto do Sinai.... Saíram do Quibrot-Taavá..., etc. Cada um desses estranhos nomes era uma estação na que a nuvem de Deus guiava a Seu povo. Deus guia a Seu povo a ter certo tipo de experiências para aprender certas lições, e quando já o grosso do povo que tem que avançar aprendeu essas lições, a nuvem se levanta e os guia a aprender outra lição e isto é necessário fazer assim, porque se não vai nos acontecer uma coisa: nos queimamos por uma lado e ficamos crus pelo outro lado.

 Notem comigo em uma expressão deste tipo no profeta Oséias, capítulo 7, versículo 8. Ali diz Deus pela palavra profética a seguinte expressão: “Efraim se misturou com outros povos; Efraim foi torta não virada”.Efraim foi torta não volteada. As senhoras que fazem tortas sabem o que é uma torta não virada. Quando não se discerne o momento de passar a torta da parte de baixo à parte de cima para que se cozinhe a outra parte da torta, o que acontece? Queima-se por um lado e fica crua pelo outro. Então Deus faz com que Seu povo aprenda certas lições, que se vá cozinhando, mas assim como ao frango lhe dão voltas e voltas para que se asse por todos os lados, irmão, cada vez que passar por onde vendem frangos, lembre-se que Deus está te dando voltas e voltas, porque Deus quer que sejamos perfeitos em todas as coisas em Cristo Jesus. Às vezes te trata pela esquerda e te cozinha um pouco, às vezes te trata pela direita e te cozinha um pouco e assim faz com cada pessoa e assim faz com Seu povo, como povo. Efraim foi torta não virada. Oh Senhor, Você conhece quando vai dar volta na torta! Quando já estamos cozidos em algumas coisas, Deus começa a trabalhar em outras nas quais estamos crus e isso você não decide, nem decido eu, nem decide homem algum, porque no poder único do Pai estão os tempos e as estações; em seu exclusivo poder. De repente nos encontramos apanhados em uma situação nova e não sabemos o que é o que aconteceu. Estava acostumado que as coisas fossem assim, mas agora são deste outro modo, e o que acontece é que Deus está começando a cozinhar outra coisa que estava crua em sua vida e na de Seu povo, e é uma coisa grave se não vira a torta.

Vamos ao livro de Jeremias, capítulo 48, versículos 11 a 13. Assim diz a Palavra do Senhor: “11Quieto esteve Moabe desde sua juventude, e sobre seu sedimento esteve descansado, e não foi mudado de vasilha em vasilha nem nunca esteve em cativeiro; portanto, ficou seu sabor nele, e seu aroma não se trocou”. Por isso, e porque tem o mesmo aroma de sempre, o mesmo sabor de sempre, parece que fora novo ainda.  Diz que tem 30 anos de crente e ainda parece que segue com a mesma coisa de sempre. “12Por isso vêm dias, tem dito Jeová, em que eu lhe enviarei derramadores que o derramarão; e esvaziarão suas vasilhas, e romperão seus odres.  13E se envergonhará Moabe de Quemós, como a casa do Israel se envergonhou de Betel, sua confiança”. Quando não acontece nada em nossas vidas, é coisa pra se pensar. Desde sua juventude esteve quieto, repousado, não passou por nenhuma prova; isso do caminho estreito, de levar a cruz, são uns versículos só no papel, mas nada de ser experimentados; e por isso essa pessoa não foi transformada, e por isso Seu povo segue com a mesma coisa de sempre. Então o Senhor diz que vai ter que derramá-la, passar de um vazo para outro como os que estão refinando o vinho. Primeiro amassam as uvas e sai o suco, e logo deixam que se assente o sedimento e a parte de cima passam para outra vasilha, para que o sedimento não volte a misturar, e assim continuam depois com a outra vasilha, com a sedimentação, e quando já baixou tudo o que pode baixar, então a outra parte de cima se derrama em outra vasilha. E Deus o leva de uma situação a outra, lhe ensinando uma lição atrás de outra, porque estamos nas mãos de Deus e ninguém nos arrebatará de Suas mãos. Mas em suas mãos aprendemos uma série de lições e não é você, nem eu, nem homem algum o que diz quando começa e quando termina; é Deus que levanta a nuvem quando Ele quer. Às vezes fica um dia, às vezes dois dias, às vezes uma semana, às vezes um mês, às vezes dois meses, às vezes um ano, às vezes dois anos quietos; e nós mais ou menos no mesmo por um tempo até que Deus diz: aqui já está cozido, vamos dar volta na torta, vamos trocá-la de vasilha, vamos romper os odres, para que o povo não esteja cru, mas sim troque e seja transformado de glória em glória, de triunfo em triunfo, como a luz da aurora.  Eu penso que estes versículos que temos lido nos fazem pensar muito de nossa própria vida.  Às vezes parece que o fogo está muito baixo, que o frango está muito encima, mas de repente vai esquentando a coisa, e de repente esquenta muito e parece que vai queimar; mas antes que se queime, o Senhor nos sobe e nos consola e nos deixa lá nas nuvens um momento e logo voltamos a baixar ao fogo e logo subimos de novo às nuvens. O Senhor sabe o que está cozinhando, não acredito que haja melhor cozinheiro que nosso Deus. Ele não tem queimado as tortas. Ele começou em vós a boa obra, aperfeiçoará até o dia de Jesus Cristo. Vamos ao livro de Números 4:5; vamos olhar ali algumas expressões curiosas porque ali nessas expressões Deus nos ensina a maneira que Ele tem de fazer as coisas: “Quando tiver de mudar o acampamento...”, então Deus começa a dar instruções de como é a maneira em que se muda o acampamento; não se pode mudar o acampamento de qualquer maneira. Deus estabelece uma ordem; primeiro vêm os sumos sacerdotes, que fazem determinadas coisas e as cobrem, depois vêm os de Coate, os de Gerson, depois os de Merari e depois vem o povo.

Primeiro deviam ir os sacerdotes chegando até o Jordão e ficar no fundo do Jordão para que se abra, e o povo tinha que guardar distância como de 2000 côvados porque ainda não tinha passado por esse lugar; por isso os sacerdotes tinham que ir primeiro, devagar, e o povo, quando visse a Arca sobre os ombros dos sacerdotes, dos levitas, dos coatitas, então o povo seguia a Arca porque nunca antes tinha passado por esse lugar, porque ninguém nasceu sabendo, e a nuvem tem que ir adiante trabalhando com uns primeiro, logo com outros, porque Deus pôs em Seu povo vanguarda, guarda e retaguarda, e ninguém deve adiantar-se nem atrasar-se. Por isso diz “quando tiver de mudar o acampamento”; ou seja, que muitas vezes na história da Igreja, o acampamento tem que ser mudado a uma posição mais avançada, mais adiantada; tínhamos estado alguns anos até aqui, foi uma grande bênção. Mas Deus tem que nos ensinar algo mais, e Deus diz que o acampamento deve mudar-se de uma posição a outra mais avançada; mas não de qualquer maneira, não com desordem, mas sim como diz Deus: primeiro isto, depois isto… e Deus estabelece uma ordem.  Primeiro vai a Arca, depois vai a mesa e o castiçal, depois vai o incensário e depois vão tais tribos primeiro, tal tribo segunda, tal tribo terceira... Assim é que se transladam as coisas, há uma ordem de mudança, há um princípio de traslado na Palavra de Deus. Deus queira que nossos corações estejam preparados Por Deus para avançar. Isto é para preparar nossos corações para Deus, para que Deus possa levar a seu povo de triunfo em triunfo e de glória em glória como a luz da aurora. A mesma Palavra de sempre, mas cada vez com mais luz de Deus, para obedecer a Deus; porque Deus governa através da visão de Sua Palavra. Por isso diz o Apóstolo Paulo “Não fui desobediente à visão celestial”. Quando Deus mostra a visão de Seu propósito eterno, a visão de Seu programa, de Seu desejo, de Sua maneira, você vai seguindo calmamente sem nenhum apuro, a mão, a nuvem, a glória de Deus; mas não se pode fazer de qualquer maneira; não podemos tomar a terra prometida como uma turba desordenada, mas sim temos que aprender a ser movidos, ordenados pela nuvem de glória, separando o que é luz do que é trevas, o que é do céu (de cima) do que é de baixo, separando o precioso do vil, o santo do impuro. Aprendendo todos a respeitar a autoridade do Espírito de Deus. Muitas lições no livro de Números eram muito tristes. Às vezes se abria a erra tragava a alguns; às vezes o acampamento tinha que esperar que passasse a lepra de Miriã; às vezes havia rebelião, às vezes o povo cobiçava coisas más. Muitas lições terá que aprender de jornada em jornada. O Senhor tenha misericórdia e ponha ordem no meio de seu povo e nos prepare como um exército para quando chegar a hora de cruzar o Jordão e tomar cidades, tomemos conforme o modelo de Deus, para que não saiamos perdendo.


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